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Para que o caso Paulo Coelho revele o modo como cultura
erudita e indústria cultural se relacionam no Brasil, é preciso
articular dois movimentos. Em primeiro lugar, tentar uma
explicação para o sucesso do escritor, centrando a análise no
pacto ficcional que seus livros propõem aos leitores.
Em seguida, tentar entender seu fracasso em encontrar
assento no domínio culto da literatura brasileira, expresso
sobretudo na reação da crítica. Parto de uma dupla recusa:
a da atribuição mecânica do sucesso comercial ao
propósito de autoajuda (gênero editorial, não literário) num
contexto de ultraindividualismo egoísta; e a do juízo de valor
estético como critério absoluto do literário.

A recusa evocada pelo autor do texto corresponde a uma
importante consideração metodológica. Tomando como
referência a metodologia proposta por Émile Durkheim, esse
tipo de recusa está inserido na ideia de “tratar os fatos sociais
como coisas” e corresponde a:
A Distinguir os fatos sociais normais dos patológicos.
B Dividir o fenômeno em quantas partes forem necessárias.
C Cuidar para que os fenômenos se apresentem isolados de
suas manifestações individuais.
D Descartar sistematicamente todas as prenoções.
E Jamais tomar por objeto os fenômenos que não foram
previamente definidos.

Sagot :

Resposta:

Letra D, não sei explicar!

Explicação:

...

Resposta:

D

Explicação:

O objeto de estudo da sociologia, para Durkheim, é o fato social, que deve ser tratado como “coisa” e o

sociólogo deve afastar suas prenoções e preconceitos