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Sagot :
Resposta:
ISLAMISMO
RELIGIÃO
O islamismo é atualmente a segunda maior religião do mundo. Seu surgimento remonta ao século VII e deu-se por meio das pregações realizadas por Muhammad, seu profeta.
O islamismo é uma religião surgida na Península Arábica, no começo do século VII, por meio de Muhammad (conhecido em português como Maomé). Essa crença religiosa atualmente é a segunda maior do mundo, possuindo cerca de 1,8 bilhão de fiéis, a maioria deles localizada no continente asiático e africano.
Islã é o aportuguesamento da palavra em árabe islam. Essa palavra, nesse idioma, significa submissão e é derivada de salam, que significa paz. O sentido de paz mencionado não se refere ao conceito de guerra, mas sim a uma condição de paz entre corpo e espírito.
O fiel adepto ao islamismo é conhecido como muçulmano ou muçulmana, e esses termos também têm origem no idioma árabe. Essas palavras são oriundas de muslim, que significa submisso, portanto, dentro da fé islâmica, muçulmano é aquele que é submisso a Deus, chamado de Allah.
O islamismo, assim como o judaísmo e o cristianismo, é uma religião monoteísta, ou seja, os muçulmanos acreditam na existência de apenas um Deus que, como mencionamos, é chamado por eles de Allah. Essas três crenças são as três grandes religiões monoteístas do mundo.
PESQUISA SOBRE ISLAMISMO
1- O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”. Essa menção é encontrada em quase todo Alcorão e consta no trecho do livro sagrado dos muçulmanos que foi transcrito anteriormente neste texto.
2- A lua crescente e estrela é um dos símbolos do islamismo.
3- Os muçulmanos acreditam nos profetas enviados por Allah para trazerem sua mensagem, sendo Muhammad o último e mais importante deles. Alguns dos profetas em que esses acreditam são: Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus e o próprio Muhammad.
4- Os muçulmanos acreditam que três cidades são sagradas: Medina, Meca e Jerusalém. Meca possui a Caaba, uma construção sagrada — a mais importante do islamismo. Medina é o local onde há uma mesquita que guarda o túmulo de Muhammad, e Jerusalém é o local onde o profeta foi transportado por um ser mítico, que, depois, levou-o ao sétimo céu para encontrar o próprio Allah.
5- O islamismo é uma religião que possui cinco pilares que todo muçulmano deve seguir no exercício de sua fé. Estes são os pilares:
Recitar o credo “não existe nenhum deus além de Allah, e Muhammad é seu profeta”.
Orar cinco vezes ao dia na direção de Meca.
Observar o jejum durante o mês sagrado chamado Ramadã.
Realizar o zakat, a doação de 2,5% de seus lucros para os mais pobres.
Visitar Meca uma vez na vida, desde que se tenha condições para isso.
6- O Islamismo originou-se no século VII d.C., na região da Península Arábica, a partir das revelações que, segundo a tradição, o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel, enviado por Deus. Os povos da Península Arábica até o século VII praticavam culto a vários deuses, sendo assim politeístas. Entre esses cultos, estavam a adoração de animais, plantas, astros e pedras sagradas, sendo a principal pedra adorada a Caaba. Maomé foi o responsável por propagar a mensagem monoteísta nessa região, defendendo a existência de um só Deus, criador de tudo e de todos.
7- As profecias de Maomé foram organizadas no Alcorão (ou Corão), o livro sagrado do islamismo. O profeta, que era analfabeto, começa a receber as revelações aos 40 anos de idade, após uma vida quase toda como mercador. Conta-se que esse processo durou 23 anos. Esse é apenas o primeiro de diversos pontos que fazem os muçulmanos atribuírem valor divino aos dogmas que sustentam a religião e que estão no Alcorão.
8- A religião muçulmana é o islã ou seja, muçulmanos são os seguidores dessa religião. Embora seja um equívoco recorrente, muçulmanos e árabes não são sinônimos! Ser árabe significa pertencer ao grupo étnico que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, enquanto ser muçulmano significa apenas ter fé no islamismo.
É fato que a maioria dos árabes é muçulmana, mas não é uma regra, afinal o inverso não é verdadeiro: a maioria dos muçulmanos não é de árabes, haja vista o considerável percentual de fiéis muçulmanos em gigantescas populações asiáticas como Índia e Indonésia.
9- O islamismo representa maioria populacional no Oriente Médio.
10- Vale apontar a poligamia, união conjugal de uma pessoa com diversas outras, o que o Alcorão permite apenas aos homens, que podem ter até 4 esposas, desde que tenham condições de mantê-las e de tratá-las igualmente.
Soma-se a isso a questão da punição às mulheres, pois o próprio livro sagrado da religião islâmica corrobora a aplicação de castigo por deslealdade, o que pode ser levado em consideração até mesmo em tribunais sob forte influência da lei islâmica.
1- O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”. Essa menção é encontrada em quase todo Alcorão e consta no trecho do livro sagrado dos muçulmanos que foi transcrito anteriormente neste texto.
2- A lua crescente e estrela é um dos símbolos do islamismo.
3- Os muçulmanos acreditam nos profetas enviados por Allah para trazerem sua mensagem, sendo Muhammad o último e mais importante deles. Alguns dos profetas em que esses acreditam são: Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus e o próprio Muhammad.
4- Os muçulmanos acreditam que três cidades são sagradas: Medina, Meca e Jerusalém. Meca possui a Caaba, uma construção sagrada — a mais importante do islamismo. Medina é o local onde há uma mesquita que guarda o túmulo de Muhammad, e Jerusalém é o local onde o profeta foi transportado por um ser mítico, que, depois, levou-o ao sétimo céu para encontrar o próprio Allah.
5- O islamismo é uma religião que possui cinco pilares que todo muçulmano deve seguir no exercício de sua fé. Estes são os pilares:
Recitar o credo “não existe nenhum deus além de Allah, e Muhammad é seu profeta”.
Orar cinco vezes ao dia na direção de Meca.
Observar o jejum durante o mês sagrado chamado Ramadã.
Realizar o zakat, a doação de 2,5% de seus lucros para os mais pobres.
Visitar Meca uma vez na vida, desde que se tenha condições para isso.
6- O Islamismo originou-se no século VII d.C., na região da Península Arábica, a partir das revelações que, segundo a tradição, o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel, enviado por Deus. Os povos da Península Arábica até o século VII praticavam culto a vários deuses, sendo assim politeístas. Entre esses cultos, estavam a adoração de animais, plantas, astros e pedras sagradas, sendo a principal pedra adorada a Caaba. Maomé foi o responsável por propagar a mensagem monoteísta nessa região, defendendo a existência de um só Deus, criador de tudo e de todos.
7- As profecias de Maomé foram organizadas no Alcorão (ou Corão), o livro sagrado do islamismo. O profeta, que era analfabeto, começa a receber as revelações aos 40 anos de idade, após uma vida quase toda como mercador. Conta-se que esse processo durou 23 anos. Esse é apenas o primeiro de diversos pontos que fazem os muçulmanos atribuírem valor divino aos dogmas que sustentam a religião e que estão no Alcorão.
8- A religião muçulmana é o islã ou seja, muçulmanos são os seguidores dessa religião. Embora seja um equívoco recorrente, muçulmanos e árabes não são sinônimos! Ser árabe significa pertencer ao grupo étnico que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, enquanto ser muçulmano significa apenas ter fé no islamismo.
É fato que a maioria dos árabes é muçulmana, mas não é uma regra, afinal o inverso não é verdadeiro: a maioria dos muçulmanos não é de árabes, haja vista o considerável percentual de fiéis muçulmanos em gigantescas populações asiáticas como Índia e Indonésia.
9- O islamismo representa maioria populacional no Oriente Médio.
10- Vale apontar a poligamia, união conjugal de uma pessoa com diversas outras, o que o Alcorão permite apenas aos homens, que podem ter até 4 esposas, desde que tenham condições de mantê-las e de tratá-las igualmente.
Soma-se a isso a questão da punição às mulheres, pois o próprio livro sagrado da religião islâmica corrobora a aplicação de castigo por deslealdade, o que pode ser levado em consideração até mesmo em tribunais sob forte influência da lei islâmica.
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