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a) Na primeira estrofe, o eu lírico afirma existir uma diferença entre (face) e o crânio. Que diferença é essa?

b) Na segunda estrofe, há uma tensão entre a vida e morte. Que termos, presentes nesse trecho do poema, podem ser associados a cada um desses estados?

c) Na penúltima estrofe, há uma indicação de que se deve aproveitar a vida, pois tudo acaba em morte.

• Qual verso presente nessa estrofe que sentetiza essa ideia?

• Qual é o significado da referência a "Outra gente'' feita pelo eu lírico?​


Sagot :

a) A diferença é que o crânio, diferentemente da face, não deixa transparecer o sentimento de tristeza, sendo sempre igual em toda situação.

>> "Vê em mim um crânio, o único que existe/Do qual, muito ao contrário de uma fronte viva,/Tudo aquilo que flui jamais é triste."

b) Os termos que podem ser associados a cada um desses estados são:

vida: vivi, amei, bebi

morte: morri, terra, verme (que devora o cadáver)

c) O verso que sintetiza a ideia de que se deve aproveitar a vida, pois tudo acaba em morte, é "Bebe enquanto puderes".

   A expressão "Outra gente" se refere às gerações seguintes, às pessoas que virão após a nossa morte.

Poema "Versos inscritos numa taça feita de um crânio", de Lord Byron.

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