1. Leia a notícia a seguir, publicada no jornal Planeta Diário:
SUSTO E GRITARIA
Ontem, por volta das 23 horas, os moradores do bairro Santa Quitéria, na pacata Lobato, cidade situada ao
norte do estado de São Paulo, foram acordados pelos berros de Jacobina, moradora há 60 anos na mesma
casa, no mesmo bairro. Aos berros, Jacobina pedia socorro: “Nunca vi um gato com asas! Isso é coisa de outro
mundo! Onde já se viu? Gatos com asas? ”. A chegada da Guarda Civil movimentou ainda mais a pacata rua.
Os guardas isolaram o animal até a chegada do biólogo Wendel Pacheco, especialista do centro de zoonoses
de Lobato.
A chegada da Guarda Civil e as intensas postagens na internet (#GatoQueVoa, #SalvemLobato) fizeram com
que cinco veículos de imprensa chegassem ao local para cobrir o evento. Dona Jacobina, muito envergonhada,
descreveu a cena: “Eu tava recolhendo a roupa do varal, porque vai chover essa noite, quando vi aquele gato
miando, voando sobre a minha cabeça! Nunca vou esquecer o miado daquele gato que voava!”. Carlos
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Heitor, neto de Jacobina, desabafou: “Não basta esse ‘corona’... agora gato que voa? A gente vai ficar
famoso, né?”.
O biólogo Wendel Pacheco examinou o animal e desfez o mal-entendido: “Não se trata de gato que voa!
Se é gato, não voa. O animal apreendido é sim, um gato, vestido como aquele personagem das histórias em
quadrinhos... aquele que usa as cuecas por cima das calças e tem uma capa vermelha.... Provavelmente, o
nervosismo fez com a senhora Jacobina se confundisse”.
Foi um lamento só!
Para tristeza de Carlos Heitor, neto de Jacobina, nem gato que voa, nem fama. O pacato bichano passou as
manhãs, felinamente, ao sol, descansando depois da noite de aventuras lobateanas.
Direto da redação do Planeta Diário, Lois Leine.
2. Ao analisarmos o texto, podemos perceber o projeto que, provavelmente, foi criado. Responda:
a. De quem é a autoria do texto?
b. Sobre o que escreveu?
c. Para quem escreveu?
d. Que recursos usou para prender a atenção do leitor?
e. Qual é o objetivo do texto?
f. Observe o último parágrafo do texto e responda: Por quea jornalista afirma “Para a tristeza de Carlos
Heitor”?
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g. Por que a autora usou a expressão “felinamente” no texto? Como poderia ser a redação da frase sem
essa palavra?
h. Você já ouviu falar em intertextualidade? A Intertextualidade é o diálogo que os textos estabelecem
entre si. Ou seja, é quando um texto faz lembrar de outro. Ao final do último parágrafo, a autora menciona
as “aventuras lobateanas”. Quais são os possíveis sentidos que essa expressão causa no leitor?
3. O autor é você!
Planeje a escrita de um texto expositivo-informativo, uma notícia, sobre o surgimento de uma nova espécie,
algo estranho, nunca visto
Faça o seu projeto de texto aqui:
Como é o animal?
Quem o viu pela primeira vez?
Como a pessoa reagiu?
Descreva o animal.
O que foi feito com o animal?
Quem avaliou o animal?
É um animal raro ou desconhecido?
O que as pessoas disseram sobre o animal?
O que foi feito com o animal?
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Heitor, neto de Jacobina, desabafou: “Não basta esse ‘corona’... agora gato que voa? A gente vai ficar
famoso, né?”.
O biólogo Wendel Pacheco examinou o animal e desfez o mal-entendido: “Não se trata de gato que voa!
Se é gato, não voa. O animal apreendido é sim, um gato, vestido como aquele personagem das histórias em
quadrinhos... aquele que usa as cuecas por cima das calças e tem uma capa vermelha.... Provavelmente, o
nervosismo fez com a senhora Jacobina se confundisse”.
Foi um lamento só!
Para tristeza de Carlos Heitor, neto de Jacobina, nem gato que voa, nem fama. O pacato bichano passou as
manhãs, felinamente, ao sol, descansando depois da noite de aventuras lobateanas.
Direto da redação do Planeta Diário, Lois Leine.
2. Ao analisarmos o texto, podemos perceber o projeto que, provavelmente, foi criado. Responda:
a. De quem é a autoria do texto?
b. Sobre o que escreveu?
c. Para quem escreveu?
d. Que recursos usou para prender a atenção do leitor?
e. Qual é o objetivo do texto?
f. Observe o último parágrafo do texto e responda: Por que a jornalista afirma “Para a tristeza de Carlos
Heitor”?
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g. Por que a autora usou a expressão “felinamente” no texto? Como poderia ser a redação da frase sem
essa palavra?
h. Você já ouviu falar em intertextualidade? A Intertextualidade é o diálogo que os textos estabelecem
entre si. Ou seja, é quando um texto faz lembrar de outro. Ao final do último parágrafo, a autora menciona
as “aventuras lobateanas”. Quais são os possíveis sentidos que essa expressão causa no leitor?