rose2130
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3)

Os cuidados paliativos podem ser ministrados no domicílio do paciente ou na instituição hospitalar.
Na internação hospitalar, a participação familiar é considerada como:

a)
​​​​​​​um problema a ser evitado, pois a internação é do paciente, independentemente de quem o acompanha.

b)
e​​​​lemento dispensável, já que não irá contribuir para o tratamento paliativo.

c)
elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.

d)
​​​​​​​algo da responsabilidade da assistente social, não necessitando de muita atenção por parte dos outros profissionais.

e)
um fator dificultador, devido a ações e reações possíveis diante da terminalidade.


 

 

 

 

 

 

 

 

3)

Os cuidados paliativos podem ser ministrados no domicílio do paciente ou na instituição hospitalar.
Na internação hospitalar, a participação familiar é considerada como:

a)
​​​​​​​um problema a ser evitado, pois a internação é do paciente, independentemente de quem o acompanha.

b)
e​​​​lemento dispensável, já que não irá contribuir para o tratamento paliativo.

c)
elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.

d)
​​​​​​​algo da responsabilidade da assistente social, não necessitando de muita atenção por parte dos outros profissionais.

e)
um fator dificultador, devido a ações e reações possíveis diante da terminalidade.

Sagot :

Resposta:

elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.

Explicação:

Nos cuidados paliativos, a participação da família acontece desde o momento da internação até a fase final do ente querido internado. Toda a equipe multiprofissional reconhece sua importância no processo de adaptação do paciente no ambiente hospitalar, além de se preocupar em prestar assistência aos familiares durante todo o percurso do cuidado

Resposta:

C. elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.

Explicação:

Na abordagem paliativa, a família exerce um papel estruturante na assistência, podendo ser desempenhado de forma ativa ou passiva. Matos e Borges (2018) explicam que a forma ativa consiste na inclusão da família na equipe de cuidados; e na forma passiva é objeto de cuidado da equipe. O processo de inclusão da família é determinado desde o momento da internação, em que a participação do familiar é compreendida como o elemento de referência do paciente. De modo geral, a hospitalização implica na retirada do indivíduo de seu universo sócio familiar, impactando de forma significativa na rotina cotidiana. Com o envolvimento da família, o processo de transição de um lugar para outro torna-se menos ameaçador para o paciente, favorecendo medidas adaptativas e ingresso da equipe para efetivação de medidas de cuidados.

HUMANIZAÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS - (Paula Camargo) Pag.4

A presença da família  na terminalidade

Cuidados paliativos e a família — o cuidado compartilhado