Turma: Autor: Instintos e civilização em Nietzsche Identificar, analisar e discutir as circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais (etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade, cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu significado histórico e comparando-as a narrativas que contemplem outros agentes e discursos. Instintos e civilização em Nietzsche Na obra do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, encontramos a divisão dos instintos humanos sob duas formas, a saber: Apolíneo e dionisíaco Agressividade e rancor Pensamento e reflexão Assinale a alternativa incorreta: O instinto apolíneo, que remonta ao deus grego Apolo, diz respeito à autoconsciência, como expressa sob a fórmula "Conhece-te a ti mesmo". O instinto dionisíaco, que remonta ao deus Dioniso, diz respeito à negação do indivíduo, à volúpia, ao êxtase e à loucura. Tanto o instinto dionisíaco quanto o apolíneo se referem a uma mesma característica humana: a agressividade e a brutalidade desmedidas. Assinale a alternativa correta: Na obra nietzscheana, a civilização é concebida como decadência, como um caminho que conduz à "moral de rebanho". Segundo Nietzsche, sem a civilização, teria sido impossível o surgimento da Filosofia, uma vez que ela aparece no local em que primeira se tem notícia de um processo civilizacional: a China. Nietzsche parte da premissa de que os instintos apolíneos e dionisíacos são igualmente importantes para a construção civilizacional, razão pela qual o filósofo considera a civilização como uma obra perfeita e irretocável da humanidade.