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Um determinado município possui uma política local de segurança alimentar onde prevê a distribuição de alimentos por meio de um aporte nutricional (cesta básica) e encaminhamento para programas de capacitação profissional e oficinas de economia solidária. O Assistente Social de um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) deste município recebe, em sua sala, três pessoas em vulnerabilidade social alimentar.

Maria, mãe solteira de duas crianças, uma de 6 e outra de 10 anos, recebeu o beneficio e foi muito receptiva com o encaminhamento para a capacitação profissional, dizendo que seria muito bom a oportunidade de aprender uma profissão.

Marcos, que estava desempregado, já fazia um ano e vive de pequenos serviços prestados esporadicamente, recebeu o aporte nutricional, mas se mostrou resistente ao encaminhamento para realização das oficinas, dizendo que não tinha tempo disponível para aquelas bobagens, sendo, por vez intratával.

Joana, chegou aos prantos e depois de conversar com o assistente social, foi se acalmando, disse que não comia a dois dias e ao receber o beneficio, comecou a agradecer ao profissional e pediu para rezar junto com ele em agradecimento a Deus por ter encontrado uma pessoa gentil e bondosa.

Sagot :

Resposta:

Padrão de resposta esperado

O assistente social deve estar ciente de que no cotidiano de seu trabalho irá se deparar com diferentes situações, bem como com diferentes sujeitos sociais.

As pessoas carregam consigo muito das subjetividades que vão acumulando ao longo da vida. Na relação com as pessoas e com seu meio, vão criando imagens e percepções variadas, dependendo dos vínculos estabelecidos.

Muitas vezes, uma pessoa com atitudes grosseiras ou intratável manifesta apenas aquilo com o qual está acostumada a viver, ou seja, um ambiente com pessoas intratáveis pode ser a responsável por esta característica nos indivíduos.

Toda pessoa nasce e vive dentro de um vínculo. Inicialmente, ainda no útero materno, estabelece sua primeira relação. E cada relação vai constituindo um modo de pensar e de ser do sujeito. Sendo assim, o modo como se desenvolve cada vínculo contribui para a percepção de si, individual e social ao longo da vida.

Pensando nisso, cada individuo é diferente em seus comportamentos sociais e sua maneira de ver as coisas. O assistente social, ao fazer um atendimento com seu usuário, deverá entender que muitos comportamentos agressivos, dóceis ou mesmo de indiferença são construções a partir das subjetividades criadas pela interação do sujeito com as pessoas de sua comunidade (família, amigos, colegas, etc.), ou seja, com o meio social.

Explicação:

Resposta:

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O assistente social deve estar ciente de que no cotidiano de seu trabalho irá se deparar com diferentes situações, bem como com diferentes sujeitos sociais.

As pessoas carregam consigo muito das subjetividades que vão acumulando ao longo da vida. Na relação com as pessoas e com seu meio, vão criando imagens e percepções variadas, dependendo dos vínculos estabelecidos.

Muitas vezes, uma pessoa com atitudes grosseiras ou intratável manifesta apenas aquilo com o qual está acostumada a viver, ou seja, um ambiente com pessoas intratáveis pode ser a responsável por esta característica nos indivíduos.

Toda pessoa nasce e vive dentro de um vínculo. Inicialmente, ainda no útero materno, estabelece sua primeira relação. E cada relação vai constituindo um modo de pensar e de ser do sujeito. Sendo assim, o modo como se desenvolve cada vínculo contribui para a percepção de si, individual e social ao longo da vida.

Pensando nisso, cada individuo é diferente em seus comportamentos sociais e sua maneira de ver as coisas. O assistente social, ao fazer um atendimento com seu usuário, deverá entender que muitos comportamentos agressivos, dóceis ou mesmo de indiferença são construções a partir das subjetividades criadas pela interação do sujeito com as pessoas de sua comunidade (família, amigos, colegas, etc.), ou seja, com o meio social.