Nesta perspectiva, pense que você, enquanto estatístico, foi convidado por uma empresa para dar uma consultoria na área de risco, e o principal fator que a empresa precisa entender é o desvio padrão e o coeficiente de variação dos fluxos de caixa que a empresa espera deixar para segundo plano. Para fazer a avaliação considere os fluxos de caixa de dois produtos que a empresa pode fabricar: Como você pôde ver nas tabelas, as colunas de "frequência em meses" estão vazias, isso significa que você vai preencher com os números do seu RA até dar 12 meses (total). Ou seja, caso tenha algum zero em seu R.A. exclua ele, e comece colocando os números, por exemplo, caso meu R.A. seja : 302348-5 na primeira linha eu colocarei 3, na segunda linha eu colocarei 2, e na terceira linha colocarei 3. Já na quarta linha faça o seguinte: veja quanto falta para 12 (no meu caso os números foram 3 2 3 = 8, portanto para chegar em 12 faltam 4) e insiro a diferença (no meu caso 4). Repita os mesmos números para a frequência do fluxo de caixa 2. Após completar os campos referentes a frequência, pede-se: 1. Preencha as colunas Xi.Fi (Fluxo de Caixa x Frequência respectiva) e Probabilidade (Frequência de cada fluxo/ Frequência total); 2. Realize os cálculos necessários para que preencha os campos solicitados no formulário, ou seja, os valores de Média Ponderada, Variância, Desvio-padrão e Coeficiente de Variação, para cada um dos fluxos. 3. Após obter os resultados, faça a avaliação dos fluxos de caixa, discorrendo sobre quais apresentam maior e menor incerteza e porquê.
