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Vale a pena aprender uma segunda língua já adulto?
É comum o desânimo quando adultos começam a frequentar aulas de língua estrangeira e se veem
com um desafio que parece grande demais para ser superado. A facilidade com que crianças aprendem
um idioma é notável, assim como a dificuldade que um indivíduo mais velho enfrenta para formar uma
simples frase em outra língua. Os adultos se sobressaem em comparação às crianças em muitas tarefas,
mas certamente aprender uma língua não é uma delas. Por que isso acontece? Qual a diferença entre os
aprendizados da criança e do adulto quanto à língua?
[...] A curva de proficiência em uma língua tende a cair conforme a idade do início da exposição a
essa língua aumenta, principalmente a pronúncia. Ou seja, quanto mais velha a pessoa começa a
aprender uma língua estrangeira, maior a dificuldade de pronunciar os sons dessa língua, e também
maior a quantidade de erros no emprego das palavras.
[...] Mesmo com as dificuldades verificáveis no cotidiano, certamente vale a pena aprender um
novo idioma, mesmo depois da adolescência. Em muitos casos, isso é necessário para se conseguir um
emprego, se manter nele ou conseguir uma promoção.
Além disso, através de um novo idioma também um novo mundo se torna acessível: pode-se
desfrutar de maior autonomia em viagens; livros, artigos, revistas, filmes e sites podem ser
compreendidos; pode-se conhecer e conversar com pessoas de outros lugares. Uma forma diferente de
se olhar para tudo, inclusive para sua própria cultura, pode ser desenvolvida a partir da aproximação
com outra cultura através da sua manifestação linguística.
Há também benefícios para a saúde. Alguns estudos sugerem que ser bilíngue pode proteger o
cérebro de algumas perdas cognitivas comuns ao envelhecimento e de sequelas de derrames cerebrais,
e ainda atrasar o aparecimento de sintomas de doenças como o Alzheimer e outras formas de
demência.
[...] Portanto, mesmo sendo um desafio, aprender uma segunda língua apresenta muitas
vantagens. E embora os estudos nos ajudem a entender o funcionamento da mente, às vezes eles têm
de ser relativizados. Por exemplo, muitos estudos sobre o período crítico na segunda língua utilizam o
critério de proficiência na língua como igual ou indistinguível da de um nativo. Esse objetivo não é ou
não deveria ser o de todo estudante de uma língua estrangeira. Normalmente, o que se pretende ao se
estudar uma língua é adquirir o poder de comunicação: a troca de informações. E, para isso, não é
necessário possuir uma gramática perfeita, até porque nem mesmo todos os nativos a possuem, ou uma
pronúncia idêntica à do nativo: ela tem que ser boa o suficiente para que os outros a entendam, e isso basta.
Identifique as formas nominais presentes no texto

Sagot :

Resposta:

tem que ser todas as formas nominais? pq tem VÁRIAS AÍ

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