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Sagot :
Resposta:
Os ”loucos” do século 19 que perambulavam pelas ruas de Curitiba e se misturavam à paisagem urbana chegavam a parar atrás das grades se tivessem surtos psicóticos. Encarcerados com bandidos e desordeiros, muitas vezes eles saíam da Cadeia Civil da cidade, na Praça Tiradentes, e iam dias depois para a Santa Casa de Misericórdia.
Tratados também como “alienados mentais” pelas autoridades da época, no hospital eles ficavam internados em seis quartos especiais de contenção, sem tratamento adequado, e novamente “soltos” para as rua.
Explicação:
Jardim Patológico é adaptação da tese do Maurício Ouyama ao curso de Pós Graduação em História pela Universidade Federal do Paraná e publicado pela Editora Máquina de Escrever. O livro, que foi publicado em dois volumes, custa R$ 100 e pode ser encontrado nas Livrarias Curitiba.
Apenas quase quatro décadas depois de o Paraná emancipar-se de São Paulo e virar um território autônomo, surgiu a preocupação em montar uma estrutura específica para tratar os doentes mentais. Segundo o doutor em História, Maurício Ouyama, que lançou recentemente o livro Um Jardim Patológico , até então não se pensava em nada a respeito. O primeiro hospício, como era chamado na época o hospital psiquiátrico, foi fundado no Brasil em 1852 na então capital do Brasil, Rio de Janeiro.
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