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Qual é a Matriz do tipo Amx1?​

Sagot :

Resposta:

São três letras e um enorme significado para a indústria aeronáutica brasileira. O programa AMX era, naquele já longínquo início da década de 1980, o maior desafio que a Embraer – Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. – teve até então em suas mãos. Com pouco mais de dez anos desde a fundação e sem um único projeto de jato militar em seu currículo (o mais próximo disso era a experiência de fabricar sob licença o treinador MB.326 italiano) a empresa brasileira entrou para o consórcio binacional AMX para participar da produção de um avançado jato de ataque. Ao lado de duas empresas italianas de longa experiência no ramo aeronáutico, o programa deu origem a uma das melhores aeronaves de ataque do início da década de 1990. Porém, quando o AMX começou a ser produzido, o mundo já não era mais o mesmo e as necessidades militares dos países haviam mudado.

Explicação passo-a-passo:

A Pirelli fabricou os tanques de combustível internos do AMX brasileiro, com tecnologia fornecida pela sua matriz italiana. Por falar nisso, há uma diferença entre a capacidade interna dos tanques de fuselagem das aeronaves brasileiras e das italianas (os tanques internos das asas são iguais), devido às necessidades diferentes de raio de combate explicadas na página 59. Com isso, a capacidade interna total de combustível (soma dos tanques de fuselagem com os das asas) do monoposto brasileiro é de 3.510 litros, comparados aos 3.275 litros do italiano, enquanto que no biposto da FAB esse valor é de 2.654 litros, frente aos 2.624 litros do biposto da AMI.

  • PS: Espero ter ajudado!