ETAPA 1: Leia o trecho extraído de uma publicação do site Jovem Nerd: "​Apesar de morar em uma rua que existe em Londres, na Inglaterra, Sherlock Holmes chocou a internet por não existir de verdade.O personagem criado por Sir Arthur Conan Doyle foi parar nos assuntos do momento no Brasil durante a tarde de ontem (29). Tudo começou com uma pesquisa sobre Enola Holmes, a irmã de Sherlock — você pode saber mais sobre ela nesse nosso post –, que terminou com a revelação de que nem ela, nem o detetive existiram:" Disponível em: Acesso em: 21 out. 2020. ETAPA 2: Sabemos que o conceito de que o professor é meramente aquele que repassa as informações e conceitos aos alunos está cada vez mais obsoleto. Sendo assim, é interessante que o processo de preparação das aulas considere o universo dos educandos, suas preferências, seu repertório e suas referências. Desse modo, o professor não apenas chama a atenção do aluno para o tema abordado, mas também garante que o conteúdo ganhe outra dimensão prática e dialogue com a vivência dos estudantes. Um exemplo bastante ilustrativo desse processo ocorre em locais nos quais os alunos alegam não gostar de poesia, mas ficam fascinados quando as rimas analisadas pelo professor são de um rap ou de sua música preferida. Dentro dessa perspectiva, imagine que você é um professor ou professora do ensino médio e escolheu trabalhar a obra “As Aventuras de Sherlock Holmes", de Sir Arthur Conan Doyle, em suas aulas. Pense em seu público alvo, ou seja, adolescentes de aproximadamente 15, 16 ou 17 anos, pesquise referências que criem pontos de conexão entre o conteúdo e a vivência de seus alunos e apresente tais pontos em um texto descritivo entre 10 a 20 linhas. Os pontos de conexão podem ser: memes, filmes, músicas, séries, jogos, ilustrações, livros, quadrinhos, tirinhas, personalidades da mídia/internet, indumentárias, obras de arte ou qualquer outra referência que