Answered

Bem-vindo ao Sistersinspirit.ca, onde suas perguntas são respondidas por especialistas e membros experientes da comunidade. Nossa plataforma de perguntas e respostas oferece uma experiência contínua para encontrar respostas confiáveis de uma rede de profissionais experientes. Nossa plataforma oferece uma experiência contínua para encontrar respostas confiáveis de uma rede de profissionais experientes.

Morando sozinha e indo à cidade em um dia de festa, uma senhora de Ipanema teve a sua bolsa roubada, com todas as suas jóias dentro. No dia seguinte, desesperada de qualquer eficiência policial, recebeu um telefonema: - É a senhora de quem roubaram a bolsa ontem? - Sim. - Aqui é o ladrão, minha senhora. - Mas como o... o senhor descobriu o meu número? - Pela carteira de identidade e pela lista. - Ah, é verdade. E quanto quer para devolver os meus objetos? - Não quero nada, madame. O caso é que sou um homem casado. - Pelo fato de ser casado, não precisa andar roubando. Onde estão as minhas jóias, seu sujeito ordinário? - Vamos com calma, madame. Quero dizer que só ontem, por um descuido meu, minha mulher descobriu quem eu sou realmente. A senhora não imagina o meu drama. - Escute uma coisa, eu não estou para ouvir graçolas de um ladrão muito descarado... - Não é graçola, madame. O caso é que adoro minha mulher. - E por que o senhor está me contando isso? O que me interessa são as jóias e a carteira de identidade (dá um trabalho danado tirar outra), e não tenho nada com a sua vida particular. Quero o que é meu. - Claro, madame, claro. Estou lhe telefonando por isso. Imagine a senhora que minha mulher falou que me deixa imediatamente se eu não me regenerar... - Coitada! Ir numa conversa dessas. - Pois eu prometi nunca mais roubar em minha vida. - E ela bancou a pateta de acreditar? - Acho que não. Mas, o que eu prometo, eu cumpro; sou um homem de palavra. - Um ladrão de palavra, essa é fina. As minhas jóias naturalmente o senhor já vendeu. - Absolutamente, estão em meu poder. - E quanto quer por elas? Diga logo. - Não vendo, madame, quero devolvê-las. Infelizmente, minha mulher disse que só acreditaria em minha regeneração se eu lhe devolvesse as jóias. Depois ela vai lhe telefonar para checar. - Pois fique sabendo que eu estou gostando muito de sua senhora. Pena uma pessoa de tanto caráter estar casada com um... homem fora da lei. - É também o que eu acho. Mas gosto tanto dela que estou disposto a qualquer sacrifício. - Meus parabéns. O senhor vai trazer-me as jóias aqui? - Isso nunca. A senhora podia fazer uma suja. - Uma o quê? - A senhora, com o perdão da palavra, podia chamar a polícia. - Prometo que não chamo, não por sua causa, por causa de sua senhora. - Vai me desculpar madame, mas nessa eu não vou. - Também sou uma mulher de palavra. - O caso madame, é que nós, os desonestos, não acreditamos na palavra dos honestos. - Tá. Mas como o senhor pretende fazer então? - Estou bolando um jeito de lhe mandar as jóias sem perigo para mim e sem que outro ladrão possa roubá-las. A senhora não tem uma idéia? - O senhor entende mais disso do que eu. - É verdade. Tenho um plano: eu lhe mando umas flores com as jóias dentro dum pequeno embrulho. - Não seria melhor eu encontrá-lo numa esquina? - Negativo! Tenho meu pudor, madame. - Mas não há perigo de mandar algo de tanto valor para uma casa de flores? - Não. Vou seguir o entregador a certa distância. - Então, vou ficar esperando. Não se esqueça da carteira. - Dentro de vinte minutos está tudo aí. - Sendo assim, muito agradecida e lembranças para sua senhora. Dentro do prazo marcado, um menino confirmava que em certas ocasiões, até os ladrões mandam flores e jóias.

com base no texto lido crie um diálogo entre ladrão e a esposa dele . mostre como ela reagiu ao saber que o marido tinha esse tipo de comportamento.

quem me ajuda dou 20 pontos

me ajudaaaa por favor urgente ajudaaaaaaa​

Sagot :

Resposta:

eu até ajudaria mais a preguiça bateu pra ler esse texto(desculpa ;-;)