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Os leigos sempre se medicaram por conta própria, já que de médico e louco todos temos um pouco, mas esse problema jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil como atualmente. Qualquer farmácia conta hoje com um arsenal de armas de guerra para combater doenças de fazer inveja à própria indústria de material bélico nacional. Cerca de 40% das vendas realizadas pelas farmácias nas metrópoles brasileiras destinam-se a pessoas que se automedicam. A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica. Diante desse quadro, o médico tem o dever de alertar a população para os perigos ocultos em cada remédio, sem que, necessariamente, faça junto com essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas. Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas “novas” ou simplesmente para tentar manter a juventude. Qualquer que seja a causa, os resultados podem ser danosos. Geraldo Medeiros, Veja, 2000. Observe as afirmativas que se seguem. I. As vendas efetuadas sem receita médica contrariam a ambi¬ção dos profissionais no sentido de atraírem as pessoas para as consultas médicas. II. A indústria de material bélico nacional ultrapassa quantitati¬va e qualitativamente a indústria farmacêutica. III. O desejo de conservação da juventude pode levar as pessoas a recorrerem ao processo da automedicação. *

a) III.
b) I.
c) I e II.
d) II.