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Na Europa medieval as pessoas não tinham noção geográfica do território em que viviam e a sensação de pertencimento... De união ocorria através de outro aspecto da vida. Qual? Explique.​

Sagot :

Resposta:

Na Europa medieval, apesar da exploração sendo cada vez mais em expansão, os Reis, junto ao clero. buscavam riquezas para a época. devido aos confrontos entre reinos é a era das grandes navegações. A Europa Medieval pode se ter uma melhor noção da sua Cultura, de terras novas que poderiam ser exploradas (colônias). Favorecendo o abastecimento de recursos para o reino dominante.

mais as pectivas era, de que o mundo era plano, que começa é acabava em um buraco sem fim é que apenas aquele continente existiam.

Contudo no desenvolvimento das grandes navegações, pode se perceber novas terras tanto na Europa Oriental, é nas Américas, África, Ásia, Austrália etc..

O tipo de estrutura social vigente era a que caracterizava uma sociedade estamental. Nessa sociedade, aqueles que nascessem nos estamentos mais baixos estariam condenados a neles permanecerem, uma vez que não havia a possibilidade de ascensão social.

Para compreender a sociedade estamental, a qual marcaria boa parte da história ocidental principalmente quando olhamos para Europa na Idade Média, podemos imaginar a figura de um triângulo no qual os estamentos (grupos sociais) estariam dispostos da seguinte maneira: rei, clero, senhores nobres e, finalmente, plebeus.

Na parte superior deste triângulo estava o clero, composto pelos homens da igreja, grupo fundamental não apenas para a manutenção do poder ideológico do ponto de vista religioso, mas porque desempenhavam um papel estratégico e fundamental para o apoio e manutenção do status quo do poder real. A função deste estamento era a de rezar, ou seja, zelar pela vida espiritual das pessoas. Na sequência, em um estamento inferior, estavam os chamados senhores nobres, que tinham por função o combate, a defesa do reino em batalhas.

Os nobres, enquanto grupo, procuravam casar entre si, tinham propriedades e riqueza, além de um reconhecimento geral de que eram superiores aos plebeus, último estamento. Mas os títulos de nobreza e o reconhecimento também dependiam da anuência do rei, o qual condecorava os indivíduos que considerava merecedores de algum mérito. Logo, pode-se imaginar como seria impossível para um plebeu, localizado na base desta pirâmide que formava a sociedade estamental, angariar outra condição de vida diferente daquela em que se via preso ao trabalho, à subordinação, ao pagamento de impostos, a uma vida de restrições, limitações e pobreza. Logo, ao se nascer pobre, carregava-se um estigma ou uma espécie de rótulo ao longo da vida, o que contribuía para demarcar, definitivamente, a posição do indivíduo entre os estamentos.