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Sagot :
O Período Regencial teve início com a abdicação de D. Pedro I, em 7 de abril de 1831. D. Pedro II tinha apenas 5 anos e, embora aclamado imperador, não pôde assumir a chefia do Governo. Foi eleita, então, uma Regência Trina Provisória, que durou de 7 de abril a 17 de junho de 1831, sendo instituída durante as férias do Senado e da Câmara. Foi composta pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva e pelos senadores Nicolau de Campos Vergueiro e José Joaquim Carneiro de Campos. Em seguida, instituiu-se a Regência Trina Permanente, de 1831 a 1835, integrada pelo mesmo brigadeiro Francisco de Lima e Silva e pelos deputados José da Costa Carvalho (marquês de Monte Alegre) e João Bráulio Muniz. A Regência Trina foi sucedida pelas Regências Unas do padre Feijó e de Araújo Lima. Diogo Antônio Feijó foi eleito em junho de 1835, após o Ato Adicional de 1834, que criou a Regência Una Eletiva. Permaneceu no governo até 1837, quando renunciou. A Regência Una de Pedro de Araújo Lima foi de 1837 a 1840. O novo regente deveria governar até 1842, mas o Golpe da Maioridade, em 1840, pôs fim ao Período Regencial. O Período Regencial foi marcado por várias revoltas em diversos estados. A Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul, foi a mais longa rebelião desse período, estendendo-se de 1835 a 1845
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