A professora trabalhava em uma pré-escola e relatou que um garoto de sua classe, CAI, quebrara de propósito o ralo de plástico do banheiro. As crianças vieram contar a ela o que havia acontecido e a professora dirigiu-se a ele, questionando-o. O aluno simplesmente disse que quebrara o ralo porque estava com vontade, que começou a pisar com bastante força para danificá-lo deliberadamente. A professora, sem saber o que fazer diante da resposta da criança, disse: “CAI, eu estou tão surpresa com isso que está me dizendo que prefiro conversar com você outra hora”. Quando nos encontramos, ela me explicou que sabia tudo o que não podia fazer: “Apesar de ser esse meu desejo, eu não podia humilhá-lo, dar um severo castigo expiatório, fazer gelo, ignorá-lo, dar uma boa lição de moral, esganá-lo, enviá-lo à diretoria etc. (...)”. Uma semana depois, a professora relatou o que tinha feito. Um resumo adaptado desse relato é apresentado a seguir: “... no dia seguinte, chamei CAI para conversar em particular. Antes que eu falasse alguma coisa sobre o fato de ele ter quebrado o ralo do banheiro propositalmente, ele já pediu desculpas. Creio que o pedido tinha como principal objetivo liberar-se das consequências de sua atitude. Descrevo resumidamente o diálogo que se sucedeu entre nós Transcrição da imagem: Em primeiro plano conversam dois personagens: um policial militar e um menino de touca na cabeça, segurando uma lata de spray em uma das mãos. Ao fundo está uma sala de aula com aspecto sujo, paredes e quadro negro pichados. No alto da imagem o chargista inseriu a seguinte legenda: Brasil é o penúltimo em qualidade da educação.... Abaixo do título segue o diálogo entre o policial militar e o menino: Policial militar: Destruindo o patrimônio público... Você não tem educação, moleque?!! Menino: Tenho, mas é de péssima qualidade. A partir da leitura e interpretação do relato de experiência e da charge apresentados, redija um parágrafo textual apontando como a conduta dos educadores pode se refletir na qualidade do sistema público de educação.
primeiro o policial tinha que ver o lado do menino que só queria desabafa coitado estava cheio da quela injustisa era so issa não presisava ter chamado ele de moleque...espero ter te ajudado...