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Sagot :
Cara Letícia,
A queda da Bastilha faz parte da Revolução Francesa, que é um marco na compreensão do mundo atual. Nesse sentido, havia uma estrutura social no qual a maior parte da população pagava impostos altíssimos sem obter retorno quanto à qualidade de vida, tais como segurança, escolas ou outros serviços públicos.
Semelhante ao Brasil, no qual a capital se mudou do Rio de Janeiro para Brasília, longe do povo, os nobres e a família real francesa vivia na opulência no Palácio de Versalhes, no qual a rainha gastava o dinheiro do povo comprando jóias caras e fazendo estranhos desfiles de cabelos em forma de navios, enquanto a população morria de fome em Paris.
Ao mesmo tempo, a população que passava a maior parte da vida comendo apenas pão, enfrentou um período de colheitas péssimas, de modo que sequer pão havia para comer. Indiferentes a isso, os nobres e a família real contribuíram para um aumento da pobreza ao oferecer dinheiro para que os EUA lutassem pela independência, de modo que a situação ficou ainda pior.
Além disso, os comerciantes ou burgueses, mesmo ricos, eram tratados com descaso e humilhações por parte dos nobres e da família real, tendo, inclusive, seus bens retirados e forçados a pagar impostos caríssimos, que praticamente levavam quase tudo o que eles tinham.
Desse modo, tal como ocorre na primavera árabe, a fome e o alto preço dos alimentos, aliado à falta de preocupação governamental, bem como ao desejo dos burgueses em não serem sempre cidadãos de segunda e pudessem diminuir os impostos altos que lhes eram cobrados, fez com que a maior parte da população atacasse os nobres, as igrejas, bem como apoiassem a declaração universal dos direitos humanos, a qual limitava os poderes dos nobres, reis, e políticos.
A queda da Bastilha ou a Tomada da Bastilha foi a invasão da principal prisão francesa pela população revoltada no dia 14 de julho de 1789, no qual a população venceu um dos principais símbolos do poder real, sendo que o dia em que isso ocorreu, a data de 14 de julho, ainda é comemorada, sendo o principal feriado francês.
A queda da Bastilha faz parte da Revolução Francesa, que é um marco na compreensão do mundo atual. Nesse sentido, havia uma estrutura social no qual a maior parte da população pagava impostos altíssimos sem obter retorno quanto à qualidade de vida, tais como segurança, escolas ou outros serviços públicos.
Semelhante ao Brasil, no qual a capital se mudou do Rio de Janeiro para Brasília, longe do povo, os nobres e a família real francesa vivia na opulência no Palácio de Versalhes, no qual a rainha gastava o dinheiro do povo comprando jóias caras e fazendo estranhos desfiles de cabelos em forma de navios, enquanto a população morria de fome em Paris.
Ao mesmo tempo, a população que passava a maior parte da vida comendo apenas pão, enfrentou um período de colheitas péssimas, de modo que sequer pão havia para comer. Indiferentes a isso, os nobres e a família real contribuíram para um aumento da pobreza ao oferecer dinheiro para que os EUA lutassem pela independência, de modo que a situação ficou ainda pior.
Além disso, os comerciantes ou burgueses, mesmo ricos, eram tratados com descaso e humilhações por parte dos nobres e da família real, tendo, inclusive, seus bens retirados e forçados a pagar impostos caríssimos, que praticamente levavam quase tudo o que eles tinham.
Desse modo, tal como ocorre na primavera árabe, a fome e o alto preço dos alimentos, aliado à falta de preocupação governamental, bem como ao desejo dos burgueses em não serem sempre cidadãos de segunda e pudessem diminuir os impostos altos que lhes eram cobrados, fez com que a maior parte da população atacasse os nobres, as igrejas, bem como apoiassem a declaração universal dos direitos humanos, a qual limitava os poderes dos nobres, reis, e políticos.
A queda da Bastilha ou a Tomada da Bastilha foi a invasão da principal prisão francesa pela população revoltada no dia 14 de julho de 1789, no qual a população venceu um dos principais símbolos do poder real, sendo que o dia em que isso ocorreu, a data de 14 de julho, ainda é comemorada, sendo o principal feriado francês.
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