O impacto do imperialismo sobre a fauna africana ocorreu, principalmente, com a alteração do meio ambiente, em especial com a fundação de cidades, caça intensiva, bem como a produção de monocultura, modificando o tipo de agricultura que os diversos povos nativos utilizavam.
Além dessas intervenções, houve a caça intensiva de animais por suas peles, pela ameaça que certos animais resultavam para as pessoas ou para o gado (tais como leões, hienas etc.).
Certas espécies ainda hoje estão sobre ameaça de extinção resultantes da matança descomunal estimulada pelo imperialismo e interesses europeus. Nesse sentido, temos a grande diminuição do número de elefantes (em razão do marfim - os dentes proeminentes que eram utilizados para a fabricação de diversos objetos), de rinocerontes, de chimpanzés e gorilas.
Por fim, como uma das consequência do imperialismo, temos o crescimento desordenado da população africana, o que gerou o aumento do uso dos recursos naturais e, como consequência direta ou indireta, a redução do número de animais e ameaça à continuidade de diversas espécies animais da África.
