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Considere o trecho de notícia abaixo: 

  

Duas notícias internacionais relativas à mídia e ao jornalismo mais propriamente vieram à tona nesta segunda, 18, e provocam uma boa reflexão sobre a situação atual da imprensa no mundo. A primeira refere-se ao fato de os três principais partidos do Reino Unido terem chegado a um acordo sobre a criação de uma nova instância de regulação para jornais, revistas e sites noticiosos com poder para determinar multas e impor publicação de correções. 

A Grã-Bretanha possui um modelo de autorregulamentação para a mídia, o PCC (Press Complaints Comission), órgão considerado ineficaz diante dos recentes escândalos que assolaram a imprensa inglesa, em especial o uso de grampos ilegais pelo tabloide “News of the World”, do magnata Rupert Murdoch, fechado em 2011. 

 
A segunda vem dos Estados Unidos e diz respeito às conclusões do estudo “O Estado da Mídia em 2013”, realizado pelo Projeto de Excelência em Jornalismo do Centro de Pesquisa Pew. De acordo com o relatório, o corte de investimento em reportagem está afastando o público do noticiário, seja ele na TV, nas revistas, nos jornais ou nos sites. 

 

Considerando o trecho de notícia acima, é correto afirmar que: 

 

 

A criação de uma nova instância de regulação, no Reino Unido, e as conclusões do estudo “O Estado da Mídia em 2013”, nos EUA, ilustram a crise de confiança na mídia contemporânea. 

A crise econômica mundial vem impedindo que os jornais cortem custos com funcionários e reportagens. 

Mesmo com a repetição de escândalos envolvendo jornais, ainda não há qualquer perspectiva de controle dos noticiários da Grã-Bretanha.

O público norte-americano tem se afastado do consumo de noticiários em geral em função do aumento expressivo no investimento em reportagens que assolou a imprensa.

O modelo regulatório da mídia inglesa irá inspirar um modelo regulatório da mídia norte-americana.

Sagot :

 A criação de uma nova instância de regulação, no Reino Unido, e as conclusões do estudo “O Estado da Mídia em 2013”, nos EUA, ilustram a crise de confiança na mídia contemporânea.