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(UEL-PR) Leia o texto a seguir:
“Os Direitos Humanos têm um pressuposto que é o de reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também para o próximo. Reconhecer esse postulado nos leva a outras dificuldades: definir quais bens materiais e simbólicos são indispensáveis a nós e aos outros, ou ainda, a todos os seres humanos [...] A distinção entre ‘bens compreensíveis’, como os cosméticos, os enfeites, roupas extras, e bens incompreensíveis, como o alimento, a casa, a roupa, não é suficiente para criarmos critérios sobre quais direitos são essenciais. Poderíamos ampliar o entendimento dos bens incompreensíveis que não seriam apenas aqueles que asseguram a sobrevivência física em níveis decentes, mas também garantem a integridade espiritual. Desse modo, seriam bens incompreensíveis a alimentação, a moradia, o vestuário, a instrução, a saúde, a liberdade individual, o amparo da justiça pública, a resistência à opressão, e, também, o direito à crença, à opinião, ao lazer e, por que não, à arte e à literatura.” (Antonio Candido. Direitos Humanos e literatura...)
Com base no texto, assinale a alternativa em que o verso apresenta clara correspondência com a temática:
A (   )                Vamos comer / Vamos comer feijão / Vamos comer / Vamos comer farinha / Se tiver / Se não tiver então ô ô  ô ô . (Caetano Veloso “Vamo” comer)
B (   )                 Bebida é água / Comida é pasto / Você tem sede de quê? / Você tem fome de quê? / A gente não quer só comida, / A gente quer comida, diversão e arte./ A gente não quer só comida, / A gente quer saída para qualquer parte. / A gente não quer só comida, / A gente quer bebida, diversão, balé. (Arnaldo Antunes; Marcelo Fromer; Sérgio Britto. Comida).
C (   )                 Fome do cão, fome do cão, fome do cão, fome do cão / O ronco da Lara é da fome do cão / O ronco do bucho é da fome do cão/ Fome do cão, fome do cão, fome do cão, fome do cão. (Raimundos, Rumbora e Rodolfo Abrantes. Fome do Cão).
D (   )                Trem sujo da Leopoldina/ Correndo correndo / Parece dizer / Tem gente como fome / Tem gente com fome / Tem gente com fome. (João Ricardo Solano Trindade. Tem gente com fome).
E (   )                 Ummmm que fome/ Tô com uma fome de leão/ Come, come / Vo fazer uma refeição / Come, come / Vou detornar o macarrão / Come, come / Batata, vagem, agrião (Jairzinho Oliveira. Comer me faz crescer.)
 


Sagot :

Acredito que seja a alternativa B pois segundo Antônio Cândido necessidades como alimento,moradia e liberdade são tão importantes quanto o acesso a arte. A música diz a mesma coisa de outra forma: "A gente não quer só comida..."
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