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Sagot :
Prezada Carol,
A colonização das terras conquistadas por Portugal na América requeriam um alto investimento de colonizar as terras que hoje formam o brasil representava. Seria o comparável, aproximadamente, de irmos conquistar Marte (o planeta vermelho) hoje.
A falta de interesse de Portugal pelas terras que hoje são o Brasil decorrou da ausência de civilizações, com cidades e, mais importante, com concentrações de ouro, prata, e pedras preciosas, tal como a Espanha teve a sorte de encontrar no território que invadiu, ao vencer os incas e astecas.
O pau-brasil, entre outros produtos comerciais interessantes das terras que seriam o Brasil não requeriam a presença continuada no território, haja vista que sua obtenção era mais fácil através do escambo (troca de bugigangas com os índios).
Além disso, não havia uma população tão grande em Portugal como a que existia na Espanha, de modo que era mais interessante, do ponto de vista do lucro financeiro, investir em navios para ir às Índias, ou cultivar a cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira, haja vista estarem mais próximas do continente europeu.
Desse modo, apenas quando o comércio com as Índias e outros países orientais deixou de ser tão rentável e Portugal já havia desenvolvido a tecnologia para o cultivo da cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira e Açores, bem como outras nações europeias (especialmente a França) ameaçavam tomar o território que hoje seria o Brasil, Portugal desenvolveu o sistema de capitanias hereditárias como uma tentativa de colonizar o gigantesco território que possuía. Além disso, quando franceses e outros povos ameaçavam o domínio do território por Portugal em razão de acordos com os índios de modo a obter o pau-brasil e outros recursos importantes, como a pimenta.
Portanto, as principais razões pelas quais a exploração do pau-brasil não foi um agente motivador da colonização em razão de que não era necessário plantá-lo, pois era abundante na mata atlântica; podia ser trocado com os índios por produtos de pouco valor para os europeus, como pedaços de vidro, facas, dentre outro; o custo/benefício não compensava a instalação de uma colônia apenas para a exploração do pau-brasil.
A colonização das terras conquistadas por Portugal na América requeriam um alto investimento de colonizar as terras que hoje formam o brasil representava. Seria o comparável, aproximadamente, de irmos conquistar Marte (o planeta vermelho) hoje.
A falta de interesse de Portugal pelas terras que hoje são o Brasil decorrou da ausência de civilizações, com cidades e, mais importante, com concentrações de ouro, prata, e pedras preciosas, tal como a Espanha teve a sorte de encontrar no território que invadiu, ao vencer os incas e astecas.
O pau-brasil, entre outros produtos comerciais interessantes das terras que seriam o Brasil não requeriam a presença continuada no território, haja vista que sua obtenção era mais fácil através do escambo (troca de bugigangas com os índios).
Além disso, não havia uma população tão grande em Portugal como a que existia na Espanha, de modo que era mais interessante, do ponto de vista do lucro financeiro, investir em navios para ir às Índias, ou cultivar a cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira, haja vista estarem mais próximas do continente europeu.
Desse modo, apenas quando o comércio com as Índias e outros países orientais deixou de ser tão rentável e Portugal já havia desenvolvido a tecnologia para o cultivo da cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira e Açores, bem como outras nações europeias (especialmente a França) ameaçavam tomar o território que hoje seria o Brasil, Portugal desenvolveu o sistema de capitanias hereditárias como uma tentativa de colonizar o gigantesco território que possuía. Além disso, quando franceses e outros povos ameaçavam o domínio do território por Portugal em razão de acordos com os índios de modo a obter o pau-brasil e outros recursos importantes, como a pimenta.
Portanto, as principais razões pelas quais a exploração do pau-brasil não foi um agente motivador da colonização em razão de que não era necessário plantá-lo, pois era abundante na mata atlântica; podia ser trocado com os índios por produtos de pouco valor para os europeus, como pedaços de vidro, facas, dentre outro; o custo/benefício não compensava a instalação de uma colônia apenas para a exploração do pau-brasil.
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