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Sagot :
Prezada,
É preciso analisarmos o contexto histórico no qual houve esse renascimento comercial e urbano.
Recorde que, na Idade Média, os feudos eram grandes faixas de terra sobre a administração de um senhor feudal, cuja economia girava em torno do trabalho dos servos que não eram escravos, mas estavam presos à terra.
Nesse sentido, as cruzadas, a peste negra (que matou mais de um terço da população europeia), bem como a fuga de servos em busca de uma vida melhor na cidade ou outros locais, arruinou a economia feudal, pois de nada serviam as terras se não pudessem ser cultivadas para gerarem riquezas.
Com o apoio oferecido aos monarcas, fortalecendo a formação dos Estados Nacionais, os senhores feudais podiam escapar à miséria, exercendo funções administrativas e militares e recebendo recursos por isso. Os mais nobres eram aqueles que formavam a corte real, que eram oriundos de famílias antigamente muito ricas, de modo que passavam a vida sem fazer quase nada, na ociosidade.
Além disso, os comerciantes (os burgueses) conseguiram por meio do fortalecimento das monarquias nacionais unificar as leis e os impostos, de modo que as atividades comerciais deles foram favorecidas, pois antes esses impostos eram pagos em cada cidade sob jurisdição de um senhor feudal diferente, o que complicava o comércio e aumentava os custos.
Além disso, o estado nacional poderia contribuir com os interesses dos burgueses em ampliar seus negócios, ao permitir a reunião de recursos e poder necessários para grandes empreendimentos, como a expansão marítima europeia.
Nesse sentido, com os feudos já não produzindo tanta riqueza, foi natural esse progresso e estímulo às cidades, já que o comércio possibilitava o desenvolvimento econômico e cultural, intimamente ligado ao comércio exterior e ao contato com outros povos, o que mudou profundamente a ciência, a tecnologia, e o conhecimento dos intelectuais europeus ao se abrirem ao mundo.
É preciso analisarmos o contexto histórico no qual houve esse renascimento comercial e urbano.
Recorde que, na Idade Média, os feudos eram grandes faixas de terra sobre a administração de um senhor feudal, cuja economia girava em torno do trabalho dos servos que não eram escravos, mas estavam presos à terra.
Nesse sentido, as cruzadas, a peste negra (que matou mais de um terço da população europeia), bem como a fuga de servos em busca de uma vida melhor na cidade ou outros locais, arruinou a economia feudal, pois de nada serviam as terras se não pudessem ser cultivadas para gerarem riquezas.
Com o apoio oferecido aos monarcas, fortalecendo a formação dos Estados Nacionais, os senhores feudais podiam escapar à miséria, exercendo funções administrativas e militares e recebendo recursos por isso. Os mais nobres eram aqueles que formavam a corte real, que eram oriundos de famílias antigamente muito ricas, de modo que passavam a vida sem fazer quase nada, na ociosidade.
Além disso, os comerciantes (os burgueses) conseguiram por meio do fortalecimento das monarquias nacionais unificar as leis e os impostos, de modo que as atividades comerciais deles foram favorecidas, pois antes esses impostos eram pagos em cada cidade sob jurisdição de um senhor feudal diferente, o que complicava o comércio e aumentava os custos.
Além disso, o estado nacional poderia contribuir com os interesses dos burgueses em ampliar seus negócios, ao permitir a reunião de recursos e poder necessários para grandes empreendimentos, como a expansão marítima europeia.
Nesse sentido, com os feudos já não produzindo tanta riqueza, foi natural esse progresso e estímulo às cidades, já que o comércio possibilitava o desenvolvimento econômico e cultural, intimamente ligado ao comércio exterior e ao contato com outros povos, o que mudou profundamente a ciência, a tecnologia, e o conhecimento dos intelectuais europeus ao se abrirem ao mundo.
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