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PASSOS, 2004, afirma que “durante muito tempo,
imaginou-se que possuir conhecimento era suficien­te; que uma
pessoa inteligente e com bom preparo técnico estaria aparelhada para gerenciar uma organização, conduzindo-a
de forma segura e correta. Hoje não continuaríamos
a repetir isso, sem, contudo, declinar da idéia de que um gerente precisa ser altamente preparado, deter o maior
número de informações e saber ordená-las
e convertê-las em conhecimento.  Não como memorização de informa­ções ou como erudição, mas como elucidação da
realidade, que "decorre de um 
esforço de investigação, de um esforço para descobrir aquilo que está
oculto" (Luckesi e Passos,
2000, p. 18). Somente assim o indivíduo poderá ser sujeito, pois terá o conhecimento como uma
"ferramenta" que poderá manejar, e não como uma imposição que determinará sua ação.
 


  

Tendo como parâmetro a citação acima e as
considerações trazidas pelo economista Márcio Henrique Monteiro de Castro, em
seu artigo “A Dimensão Ética da Crise Brasileira”, como você percebe as
mudanças impostas ao trabalhador no atual cenário? Qual deverá ser o perfil do
profissional requerido pelas organizações de trabalho e do cidadão, como
sujeito transformador da realidade que está posta. Apresente suas
considerações. 


  

  

Sagot :

A ética no Brasil está cada vez mais decaindo, pois cada um quer fazer algo para prejudicar alguém ou para se beneficiar não pensando nas consequências. Principalmente na atualidade tanto o trabalhador quando o patrão da empresa não usam a ética, pois o trabalhador as vezes fica até tarde no serviço e não é remunerado, ou até mesmo recebem salários baixos. E o chefe quer dar o calote nos empregados, em outras empresas e pessoas para ser bem sucedido. O perfil profissional, por ser um mundo capitalista, a tendencia é cada vez mais isso piorar, pois eles querem ganhar dinheiro não importando o que fazem ou quem vão prejudicar.