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Em 1808 ocorreu a transferência da Corte Portuguesa para o Brasil. Um marco na história do país. Para muitos historiadores, este é o momento de ruptura com Portugal e o início da formação de um estado nacional brasileiro. Porém, mesmo quando se consolidou a independência, não houve rupturas com muito da estrutura herdada da colônia. Na educação não é diferente. Isto se justifica:

A-P
ela dificuldade de integrar as diversas regiões brasileiras. Tanto na economia como na cultura, o país, ainda hoje, é uma "colcha de retalhos". É impossível aplicação de uma política educacional e o atendimento às necessidades básicas da população.

B- A 
educação sempre atendeu a uma elite colonial e, posteriormente, aqueles que dominavam o estado nacional. Felizmente está superado o analfabetismo no país, pois o acesso e a permanência na escola são suficientes para todos os brasileiros.

C-C
omo no período colonial, a educação se propagou para todas as classes sociais. Atendeu aos interesses tanto da elite interessada na expansão dos seus empreendimentos, como as classes populares na qualificação para o trabalho.

D- A 
manutenção da sociedade escravocrata e do autoritarismo do estado levou a permanência de uma relação distante entre o poder público e a sociedade. A educação não se disseminou.


Sagot :

Para entendermos melhor o nosso processo de independência, é de fundamental importância que nos desloquemos para outro contexto histórico: o estabelecimento da Era Napoleônica (1799 – 1815) no início do século XIX. Durante esse período, que encerra as turbulências vividas durante a Revolução Fracesa, Napoleão transformou-se em chefe supremo da nação francesa. 

Em sua gestão, Napoleão tinha como grande meta industrializar a economia francesa através de um agressivo plano que combinava pesados investimentos estatais e uma política internacional agressiva. Naquela época, a maior potência industrial era a Inglaterra. Com isso, Bonaparte procurou retaliar o monopólio mercadológico britânico nem que para isso tivesse que ameaçar a soberania das demais nações europeias. 

No ano de 1806, o governo napoleônico impôs o Bloqueio Continetal à Europa. Segundo esse decreto, a França exigiu que nenhuma nação europeia tivesse relações comerciais com a Inglaterra. Dessa maneira, o governo napoleônico ampliou seus mercados consumidores e, ao mesmo tempo, desestabilizou sua maior rival política, militar e econômica. 

O príncipe regente de Portugal, Dom João VI, não acatou a ordem francesa. Isso porque, ao longo do século XVIII, a economia portuguesa assinou uma série de tratados econômicos que aprofundou demasiadamente a dependência de Portugal para com a Inglaterra. Em reposta à intransigência portuguesa, Napoleão ameaçou invadir o território português. Pressionado por Napoleão, o governo português acabou aceitando um plano da Inglaterra para contornar essa situação. 

Os ingleses ofereceram escolta para que a família real portuguesa se deslocasse até o Brasil e garantiu que utilizaria de suas forças militares para expulsar as tropas napoleônicas do solo português. Em troca desses favores, Dom João deveria transferir a capital portuguesa para o Rio de Janeiro e estabelecer um conjunto de tratados que abrissem os portos brasileiros às nações do mundo e oferecessem taxas alfandegárias menores aos produtos ingleses. 

Não tendo melhores alternativas frente à proposta inglesa, em novembro de 1807, cerca de 15.000 súditos da Coroa Portuguesa sairam às pressas rumo ao Brasil. Dessa maneira, entre os anos de 1808 e 1821, o Brasil se tornou o centro administrativo do governo português. Além de ter sido um peculiar acontecimento na história política portuguesa, a chegada de Dom João VI e seus cortesãos ao Brasil iniciou um conjunto de ações que enfraqueceram o pacto colonial. 

Dessa maneira, podemos contemplar na admininstrção joanina um conjunto de ações que impulsionaram a nossa independência. Ao mesmo tempo, vemos que os gritos às margens do Ipiranga, de Dom Pedro I, não efetivaram as liberdades anteriormente concedidas durante a passagem de Dom João VI em terras brasileiras.

A correta seria a alternativa D.

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