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Sagot :
Assustador, doa a quem doer. ****** Killers: Made In Brasil, de Ilana Casoy não faz firulas, simplesmente vai direto ao ponto e mostra com intensidade o quanto a nossa própria morte pode acontecer, seja de uma maneira totalmente premeditada ou estúpida. De fato, esta é uma obra que não necessita de muito para ser destaque em jornais e em conversas entre amigos, pois a qualidade da escrita da autora é de fato, muito grande.
A sensação de estar indefeso é vivida ao ler linha por linha, das 360 páginas, da obra. Caso ainda não tenha entendido a essência do livro, aqui vai. "****** Killers são os assassinos que cometem uma série de homicídios com algum intervalo de tempo entre eles. Suas vítimas têm o mesmo perfil, a mesma faixa etária, são escolhidas ao acaso e mortas sem razão aparente. Para criminosos desse tipo, as vítimas são objetos da sua fantasia. Infelizmente, eles só param de matar quando presos ou mortos".
É terrível saber do quanto o ser humano é capaz de ser cruel e ainda agir como se nada tivesse acontecido. Eles, estão classificados como assassinos organizados e desorganizados. Os organizados são solitários, pelo fato de sentirem-se superiores. "São socialmente competentes e, muitas vezes, casados. Conseguem bons empregos porque parecem confiáveis e aparentam saber mais do que na realidade sabem". Em contraponto, os desorganizados também são solitários, mas por serem estranhos. É desorganizado com a casa, carro, trabalho e com a aparência. "De forma geral, agem por impulso e perto de casa, usando as armas ou os instrumentos encontrados no local de ação. É comum manterem um diário com anotações sobre suas atividades e vítimas".
É aterrorizador mergulhar em mentes apazes de tal ação. Um exemplo é a entrevista iniciada na página 270, com o homicida Marcelo Costa de Andrade. Ilana até alerta: "Para aqueles mais sensíveis, meu conselho é que não leiam a transcrição da entrevista no que diz respeito aos crimes, leiam só os assuntos gerais".
Utilizando o seu lado humano, a escritora segue dizendo: "Marcelo Costa de Andrade fez um relato de seus crimes totalmente desprovido de qualquer cuidado com a alma alheia, por ser incapaz de entender completamente o caráter de seus atos. A crueza dos detalhes pode impressionar indelevelmente aqueles que lerem o relato de seus crimes".
Sim. A obra é completamente reveladora (não há dúvidas!), pois penetra na mente cruel e sinistra de assassinos, como por exemplo, o citado acima que recebeu o apelido de Vampiro do Niterói, além de outros como, Francisco Costa Rocha, conhecido como Chico Picadinho, José Augusto do Amaral, apelidado de Preto Amaral, assim como o Monstro do Morumbi, Benedito Moreira de Carvalho e Febronio Indio do Brasil.
No prefácio do promotor, Roberto Tardelli, o perfil dos criminosos é descrito de maneira detalhada, enquanto que na apresentação da psicóloga clínica e forense, Adelaide Caires, resume com sensibilidade as décadas (20, 50, 60, 70 e 90) e seu assassinos. Caires pergunta e responde algo que coincide na vida das personagens do livro. "O que há de comum entre eles? Infância negligenciada, violência sexual precoce, inabilidade escolar, sem norte, sem 'casa' e sem um agente disciplinador. Ah! A maioria procurou servir a alguma Arma: Exército, Aeronáutica (busca de disciplinador?)".
Enfim, outras respostas sobre o tema e histórias reveladoras são expostas em ****** Killers: Made In Brasil, além disso, o livro, contribui como um alerta para a sociedade e governantes sobre esta realidade que também faz parte do Brasil. Definitivamente, é tudo isto e mais um pouco que faz este, ainda melhor que ****** Killer: Louco ou Cruel?
A sensação de estar indefeso é vivida ao ler linha por linha, das 360 páginas, da obra. Caso ainda não tenha entendido a essência do livro, aqui vai. "****** Killers são os assassinos que cometem uma série de homicídios com algum intervalo de tempo entre eles. Suas vítimas têm o mesmo perfil, a mesma faixa etária, são escolhidas ao acaso e mortas sem razão aparente. Para criminosos desse tipo, as vítimas são objetos da sua fantasia. Infelizmente, eles só param de matar quando presos ou mortos".
É terrível saber do quanto o ser humano é capaz de ser cruel e ainda agir como se nada tivesse acontecido. Eles, estão classificados como assassinos organizados e desorganizados. Os organizados são solitários, pelo fato de sentirem-se superiores. "São socialmente competentes e, muitas vezes, casados. Conseguem bons empregos porque parecem confiáveis e aparentam saber mais do que na realidade sabem". Em contraponto, os desorganizados também são solitários, mas por serem estranhos. É desorganizado com a casa, carro, trabalho e com a aparência. "De forma geral, agem por impulso e perto de casa, usando as armas ou os instrumentos encontrados no local de ação. É comum manterem um diário com anotações sobre suas atividades e vítimas".
É aterrorizador mergulhar em mentes apazes de tal ação. Um exemplo é a entrevista iniciada na página 270, com o homicida Marcelo Costa de Andrade. Ilana até alerta: "Para aqueles mais sensíveis, meu conselho é que não leiam a transcrição da entrevista no que diz respeito aos crimes, leiam só os assuntos gerais".
Utilizando o seu lado humano, a escritora segue dizendo: "Marcelo Costa de Andrade fez um relato de seus crimes totalmente desprovido de qualquer cuidado com a alma alheia, por ser incapaz de entender completamente o caráter de seus atos. A crueza dos detalhes pode impressionar indelevelmente aqueles que lerem o relato de seus crimes".
Sim. A obra é completamente reveladora (não há dúvidas!), pois penetra na mente cruel e sinistra de assassinos, como por exemplo, o citado acima que recebeu o apelido de Vampiro do Niterói, além de outros como, Francisco Costa Rocha, conhecido como Chico Picadinho, José Augusto do Amaral, apelidado de Preto Amaral, assim como o Monstro do Morumbi, Benedito Moreira de Carvalho e Febronio Indio do Brasil.
No prefácio do promotor, Roberto Tardelli, o perfil dos criminosos é descrito de maneira detalhada, enquanto que na apresentação da psicóloga clínica e forense, Adelaide Caires, resume com sensibilidade as décadas (20, 50, 60, 70 e 90) e seu assassinos. Caires pergunta e responde algo que coincide na vida das personagens do livro. "O que há de comum entre eles? Infância negligenciada, violência sexual precoce, inabilidade escolar, sem norte, sem 'casa' e sem um agente disciplinador. Ah! A maioria procurou servir a alguma Arma: Exército, Aeronáutica (busca de disciplinador?)".
Enfim, outras respostas sobre o tema e histórias reveladoras são expostas em ****** Killers: Made In Brasil, além disso, o livro, contribui como um alerta para a sociedade e governantes sobre esta realidade que também faz parte do Brasil. Definitivamente, é tudo isto e mais um pouco que faz este, ainda melhor que ****** Killer: Louco ou Cruel?
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