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independência afro-asiática 

Sagot :

Os pricipais fatores são: 
-A luta dos nativos da África e da Ásia contra os dominadores europeus
-O enfraquecimento das potências europeias devido às perdas sofridas durante a Segunda Guerra Mundial; 
-A solidariedade dos países recém-libertos.  29 países independentes se autodenominaram Terceiro Mundo

                                                      Ásia - Índia

O principal líder do movimento pela independência da Índia foi Mohandas Gandhi (1869-1948), conhecido como Mahatma (Grande Alma). Para enfrentar a dominação inglesa, Gandhi propôs e liderou a resistência pacífica, tática de luta baseada na desobediência civil. Ou seja, os indianos eram incentivados a não usar nem comprar produtos ingleses, a desobedecer às leis que os discriminavam dentro da própria Índia e não pagar impostos, como o imposto sobre o sal.
                                                          África                                                                No caso da África, as lutas pela independência foram influenciadas também pelo pan-africanismo e pela negritude. O pan-africanismo foi um movimento idealizado por negros norte-americanos e antilhanos, que defendia a unidade da África, a solidariedade e a independência dos povos africanos. um movimento africano idealizado pelo senegalês Leopold Senghor, que propunha a valorização das culturas nefro-africanas.
                        A luta contra o apartheid na África do Sul                                     Em alguns países africanos independentes, os nativos tiveram de lutar contra a opressão de regimes segregacionistas, como o da Rodésia e o da África do Sul. A minoria branca, que habitava a África do Sul, impôs à maioria negra uma série de leis segregacionistas, em 1911. Diante disse, os negros liderados por Pixley Ka, fundaram, no ano seguinte, uma organização para lutar por seus direitos, o Congresso Nacional Africano (CNA). Em junho de 1976, milhares de estudantes negros foram às ruas de Joannesburgo, a maior cidade do país, em protesto contra a imposição da língua africâner nas escolas. A polícia atirou contra as crianças e os jovens que marchavam vestidos com uniformes escolares. Cento e setenta crianças foram mortas no episódio, que ficou conhecido como Massacre de Soweto. Apesar da pressão externa e interna, o governo sul-africano só anulou a maioria das leis do apartheid em 1990. Nelson Mandela foi libertado da prisão e o CNA recuperou a legalidade.