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Sagot :
Monaquismo é um termo que deriva do verbo grego monadzein (viver em solidão), sendo um fenómeno comum a váriasreligiões, entre as quais a cristã. O termo monachos (aquele que vive só) nasce no século II, embora o monaquismopropriamente dito apenas surja como fenómeno concreto e histórico no século IV, na Ásia Menor, depois na Síria e logono Egito. Primeiro como anacoretas (isolados) depois como cenobitas (em comunidade), estes homens solitáriosexpandem-se paralelamente à difusão do cristianismo no mundo romano. Seguiam textos normativos escritos pormonges celebrados por Sua Santidade, como S.to Antão ou S. Basílio, este particularmente importante para omonaquismo oriental ainda hoje vivente na Europa cristã de rito ortodoxo. Parlamentarismo é um sistema de governo em que o poder legislativo (parlamento) oferece a sustentação política (apoio direito ou indireto) para o poder executivo. Logo, o poder executivo necessita do poder do parlamento para ser formado e também para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é, geralmente, exercido por um primeiro-ministro (chanceler).
oligarquismo Aristóteles foi o primeiro a usar esta palavra como sinônimo do governo pelos ricos, embora o termo exato neste caso seja plutocracia. Na oligarquia nem sempre é a riqueza que governa: os oligarcas podem ser qualquer grupo privilegiado, que não precisa estar conectado por laços de sangue como numa monarquia.É a forma de governo em que o poder político está concentrado num pequeno número de pessoas. Essas pessoas podem distinguir-se pela nobreza, a riqueza, os laços familiares, empresas ou poder militar. Estados em que tal acontece são muitas vezes controlados por poucas famílias proeminentes que passam a sua influência ao longo de gerações.
Totalitarismo (ou regime totalitário) é um sistema político no qual o Estado, normalmente sob o controle de uma única pessoa, político, facção ou classe, não reconhece limites à sua autoridade e se esforça para regulamentar todos os aspectos da vida pública e privada, sempre que possível.[2] O totalitarismo é caracterizado pela coincidência do autoritarismo (onde os cidadãos comuns não têm participação significativa na tomada de decisão do Estado) e da ideologia (um esquema generalizado de valores promulgado por meios institucionais para orientar a maioria, senão todos os aspectos da vida pública e privada).[3]
Os regimes ou movimentos totalitários mantêm o poder político através de uma propaganda abrangente divulgada através dos meios de comunicação controlados pelo Estado, um partido único que é muitas vezes marcado por culto de personalidade, o controle sobre a economia, a regulação e restrição da expressão, a vigilância em massa e o disseminado uso do terrorismo de Estado.
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 Gênese e contexto histórico
3 A propaganda totalitária
4 Características do totalitarismo tradicional
4.1 Nazi-Fascismo
4.2 Stalinismo
5 O totalitarismo ou procedimentos totalitários na democracia
5.1 Bolivarianismo
5.2 Noam Chomsky
6 Ver também
7 Referências
7.1 Bibliografia
oligarquismo Aristóteles foi o primeiro a usar esta palavra como sinônimo do governo pelos ricos, embora o termo exato neste caso seja plutocracia. Na oligarquia nem sempre é a riqueza que governa: os oligarcas podem ser qualquer grupo privilegiado, que não precisa estar conectado por laços de sangue como numa monarquia.É a forma de governo em que o poder político está concentrado num pequeno número de pessoas. Essas pessoas podem distinguir-se pela nobreza, a riqueza, os laços familiares, empresas ou poder militar. Estados em que tal acontece são muitas vezes controlados por poucas famílias proeminentes que passam a sua influência ao longo de gerações.
Totalitarismo (ou regime totalitário) é um sistema político no qual o Estado, normalmente sob o controle de uma única pessoa, político, facção ou classe, não reconhece limites à sua autoridade e se esforça para regulamentar todos os aspectos da vida pública e privada, sempre que possível.[2] O totalitarismo é caracterizado pela coincidência do autoritarismo (onde os cidadãos comuns não têm participação significativa na tomada de decisão do Estado) e da ideologia (um esquema generalizado de valores promulgado por meios institucionais para orientar a maioria, senão todos os aspectos da vida pública e privada).[3]
Os regimes ou movimentos totalitários mantêm o poder político através de uma propaganda abrangente divulgada através dos meios de comunicação controlados pelo Estado, um partido único que é muitas vezes marcado por culto de personalidade, o controle sobre a economia, a regulação e restrição da expressão, a vigilância em massa e o disseminado uso do terrorismo de Estado.
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 Gênese e contexto histórico
3 A propaganda totalitária
4 Características do totalitarismo tradicional
4.1 Nazi-Fascismo
4.2 Stalinismo
5 O totalitarismo ou procedimentos totalitários na democracia
5.1 Bolivarianismo
5.2 Noam Chomsky
6 Ver também
7 Referências
7.1 Bibliografia
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