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Por um lado, agir ética e moralmente não significa, dentro das instituições, perder a liberdade, pois as ações do indivíduo somente podem ser agencias, nas diferentes instituições, se predispuser de autonomia e liberdade. Isso significa, em última instância, a capacidade de interação social. A liberdade aqui consiste em não dogmatizar as ações. Isso é perigoso. O dogmatismo é a petrificação das normas, dos valores ou costumes, sem a possibilidade de rever os mesmos. O dogmático não é um indivíduo que age eticamente, não é responsável em última instância, pois se furta de sua autonomia e liberdade, perde o posto de indivíduo. O dogmatismo tem ainda outro problema, que é a possibilidade de fazer conviver num mesmo indivíduo, em vista da petrificação de normas, posições éticas contraditórias. Por exemplo, vê como ruim a desonestidade para os políticos, mas em suas ações particulares, no “jeitinho brasileiro” de resolver sua vida faz sem ter consciência, ou considera válido. Tal situação beira ao senso comum, outro problema, pois faz a norma parecer apenas externa ao indivíduo, não autonomamente refletida. Como isso pode ser chamado?