São combustiveis por reagirem com oxigênio na presença de uma chama (catalisador) liberando energia. Essa é praticamente a mesma definição de reações de combustão, que são reações de oxidação com a liberação de energia. Só lembrar da churrasqueira quando acende – se carvão, que se coloca uma quantidade de fogo e o carvão queima ate não ter mais, ate não haver mais material para queimar.
O petróleo (liquido preto, viscoso, “óleo de pedra”) seria resultado da decomposição de seres vivos (animais e plantas) que, ao longo do tempo, foram sendo cobertos por areia, poeira e material particulado, o que acarretou em estarem dentro de um ambiente de alta pressão (muitas camadas ate a superfície da atmosfera) sob alta temperatura (já que distante da atmosfera, a troca de calor era muito pequena), o fez com que a decomposição de seu organismo e de suas moléculas e átomos sofressem reações e formassem cadeias grandes de carbono, hidrogênio, enxofre e alguns poucos átomos presentes no corpo.
Esse processo ocorrido na ausência de oxigênio, visto que esse gás se mostrava rapidamente ausente no corpo e a água também era perdida. Uma pequena parte ainda presente era liberada na forma de CO2, que por ser volátil (devido ao seu pequeno tamanho) se deslocava ate os espaço entre as pedras sedimentares, dando origem ao carvão (quando esses elementos se encontram no meio dos sedimentos das pedras) ou no caso do xisto (quando pequenas moléculas como o metano e etano ficariam armazenado nos espaços dentro dessas pedras).
O gás natural nada mais é do que as moléculas mais voláteis de onde esse petróleo se encontra – as menores moléculas presente e formadas nesse processo: metano, etano, propano, butano.
Eles são chamados de combustíveis fósseis porque são derivados dos remanescentes da plantas e animais antigos. Quando um combustível fóssil é queimado, libera energia e também provoca a liberação de gases poluentes.
