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Sagot :
Hernán Cortés
Conquistador da América espanhola que nasceu em 1485, em Medelín, em Castela, em Espanha, e morreu em 1547, em Castilleja de la Cuesta, perto de Sevilha. Destruiu o Império Asteca e conquistou o México para a Coroa espanhola. Também é considerado um dos maiores historiadores da Espanha ultramarina do siglo de oro. As suas Cartas de Relación representam uma importante fonte para a História da conquista do México.Em 1504 partiu para a América do Sul, participando na guerra contra os nativos, na Ilha Hispaníola (onde se encontram hoje o Haiti e a República Dominicana) e, sete anos depois, conquistou Cuba. Em 1519, alcançou a costa do México, onde fundou a Cidade do México. Quando voltou a Espanha, em 1528, foi recebido pelo rei Carlos V, sendo homenageado com o cargo de capitão-general (mas não o de governador, como desejava). Em 1530 regressou à Nova Espanha e encontrou o território numa verdadeira anarquia, acabando por ser alvo de várias acusações, o que o levou a retirar-se para as suas terras de Cuernavaca. Dez anos depois, regressou definitivamente a Espanha, sem honras nem homenagens, acabando por viver quase miseravelmente até morrer. Teófanes cresceu na corte do imperador Constantino V. Seu pai morreu quando ele ainda era muito jovem deixando-lhe por herança uma grande propriedade e à nomeação do imperador como seu tutor. Mais tarde, foi obrigado a se casar, mas por consentimento mútuo, o casal manteve a castidade, separando-se e retirando-se para a solidão. Consta que Teófanes tenha construído dois monastérios, um em Monte Sigriana, próximo de Cyzicus, e outro na Ilha de Kalonymos, que era parte de sua herança. Lá estabeleceu a sua residência, permanecendo por seis anos. Mais tarde, retornou para o Monte Sigriana, onde exerceu o ofício de abade. No ano 787, Teófanes participou no Concílio de Nicéia que sancionou o restabelecimento do uso e da veneração das imagens sagradas. Mais tarde, em 814, Leão, o armênio, tentou anular a decisão de seus predecessores e pediu para suprimir novamente o culto às imagens. Reconhecendo, no entanto, a reputação e autoridade de São Teófanes, tentou conquistá-lo mediante cordiais e astutas cartas, mas o santo estava bem armado contra todas as artimanhas que pudessem ser utilizadas para ludibriá-lo. Aos 50 anos, começou a sofrer de graves doenças, mas quando o imperador o chamou para Constantinopla, mesmo estando muito enfermo, obedeceu. Às ameaçadoras mensagens de Leão, o armênio, o santo respondeu desta maneira: «A minha avançada idade, a debilitação de minha saúde e a fraqueza de meu corpo já não me deixam inclinar-me para estas coisas que eu desprezei, pela graça de Deus, na minha juventude. Se pensas assustar-me ou seduzir-me para conseguir minha complacência, como acontece com uma criança a quem é mostrado o relho, perdes teu tempo». O imperador enviou ao seu encontro vários emissários para tentar persuadi-lo, mas ele se manteve inflexível. Foi condenado a receber 300 chicotadas e enviado depois, por dois anos, para um calabouço fedorento e solitário, onde recebia apenas o necessário para manter-se vivo. Sua doença se agravou e, quando ele finalmente foi libertado e deportado para a ilha de Samotrácia, morreu em 12 de março de 817, dezessete dias após sua chegada. Deixou uma Cronografia, ou seja, uma breve história do mundo até o ano 813, a partir de 284 dC, data em que terminava uma história escrita por seu amigo George Syncellus, auxiliar do Patriarca São Xarasius.
Conquistador da América espanhola que nasceu em 1485, em Medelín, em Castela, em Espanha, e morreu em 1547, em Castilleja de la Cuesta, perto de Sevilha. Destruiu o Império Asteca e conquistou o México para a Coroa espanhola. Também é considerado um dos maiores historiadores da Espanha ultramarina do siglo de oro. As suas Cartas de Relación representam uma importante fonte para a História da conquista do México.Em 1504 partiu para a América do Sul, participando na guerra contra os nativos, na Ilha Hispaníola (onde se encontram hoje o Haiti e a República Dominicana) e, sete anos depois, conquistou Cuba. Em 1519, alcançou a costa do México, onde fundou a Cidade do México. Quando voltou a Espanha, em 1528, foi recebido pelo rei Carlos V, sendo homenageado com o cargo de capitão-general (mas não o de governador, como desejava). Em 1530 regressou à Nova Espanha e encontrou o território numa verdadeira anarquia, acabando por ser alvo de várias acusações, o que o levou a retirar-se para as suas terras de Cuernavaca. Dez anos depois, regressou definitivamente a Espanha, sem honras nem homenagens, acabando por viver quase miseravelmente até morrer. Teófanes cresceu na corte do imperador Constantino V. Seu pai morreu quando ele ainda era muito jovem deixando-lhe por herança uma grande propriedade e à nomeação do imperador como seu tutor. Mais tarde, foi obrigado a se casar, mas por consentimento mútuo, o casal manteve a castidade, separando-se e retirando-se para a solidão. Consta que Teófanes tenha construído dois monastérios, um em Monte Sigriana, próximo de Cyzicus, e outro na Ilha de Kalonymos, que era parte de sua herança. Lá estabeleceu a sua residência, permanecendo por seis anos. Mais tarde, retornou para o Monte Sigriana, onde exerceu o ofício de abade. No ano 787, Teófanes participou no Concílio de Nicéia que sancionou o restabelecimento do uso e da veneração das imagens sagradas. Mais tarde, em 814, Leão, o armênio, tentou anular a decisão de seus predecessores e pediu para suprimir novamente o culto às imagens. Reconhecendo, no entanto, a reputação e autoridade de São Teófanes, tentou conquistá-lo mediante cordiais e astutas cartas, mas o santo estava bem armado contra todas as artimanhas que pudessem ser utilizadas para ludibriá-lo. Aos 50 anos, começou a sofrer de graves doenças, mas quando o imperador o chamou para Constantinopla, mesmo estando muito enfermo, obedeceu. Às ameaçadoras mensagens de Leão, o armênio, o santo respondeu desta maneira: «A minha avançada idade, a debilitação de minha saúde e a fraqueza de meu corpo já não me deixam inclinar-me para estas coisas que eu desprezei, pela graça de Deus, na minha juventude. Se pensas assustar-me ou seduzir-me para conseguir minha complacência, como acontece com uma criança a quem é mostrado o relho, perdes teu tempo». O imperador enviou ao seu encontro vários emissários para tentar persuadi-lo, mas ele se manteve inflexível. Foi condenado a receber 300 chicotadas e enviado depois, por dois anos, para um calabouço fedorento e solitário, onde recebia apenas o necessário para manter-se vivo. Sua doença se agravou e, quando ele finalmente foi libertado e deportado para a ilha de Samotrácia, morreu em 12 de março de 817, dezessete dias após sua chegada. Deixou uma Cronografia, ou seja, uma breve história do mundo até o ano 813, a partir de 284 dC, data em que terminava uma história escrita por seu amigo George Syncellus, auxiliar do Patriarca São Xarasius.
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