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Sagot :
A Organização Mundial do Comércio (OMC) divulgou dados referentes a 2012 sobre a participação dos países nas exportações e importações do comércio global. O Brasil apresentou uma queda nas exportações de 5% para 243 bilhões de dólares; as importações, no mesmo sentido, caíram 2% para 233 bilhões de dólares.
Enquanto o comércio global cresceu 2%, o fraco desempenho (o pior entre as grandes economias) fez com que o Brasil perdesse representatividade. Em 2011 ele detinha 1,4%, e com tais resultados, passou para 1,3% em 2012.
O resultado também teve como reflexo a crise na Europa e a menor demanda de matérias primas por parte de China. De acordo com Coleman Nee, economista da OMC: “O motor da contração tem sido a Europa, afetando não apenas aqueles países que vendem para o mercado europeu, mas também aqueles que vendem matéria primas para a China que, por sua vez, exportam produtos acabados para a Europa”. Porém, além das causas externas, podemos identificar também causas internas. O cenário global de crise leva muitos países a atuarem com medidas protecionistas, fazendo com que piore a expectativa para esse ano de 2013, a previsão inicial de crescimento de 4,5% foi reduzida para um aumento de 3,7%, inferior a média das últimas duas décadas de 5,3%.
Podemos acrescentar a essa notícia, o fato de o Brasil ser o país que menos importa no mundo. De acordo com dados de 2011 do Banco Mundial, em comparação a 179 países, o Brasil é tem a pior relação importação e PIB. Se comparado com os outros países do BRIC, China 27%, Índia 30% e Rússia 21%, o percentual brasileiro de 13% é extremamente baixo. O Brasil figura assim como um país fechado. Os negócios globais permitem a população adquirir bens e insumos a preços mais baixos, se negociássemos mais com os outros países também seríamos mais competitivos.
Enquanto o comércio global cresceu 2%, o fraco desempenho (o pior entre as grandes economias) fez com que o Brasil perdesse representatividade. Em 2011 ele detinha 1,4%, e com tais resultados, passou para 1,3% em 2012.
O resultado também teve como reflexo a crise na Europa e a menor demanda de matérias primas por parte de China. De acordo com Coleman Nee, economista da OMC: “O motor da contração tem sido a Europa, afetando não apenas aqueles países que vendem para o mercado europeu, mas também aqueles que vendem matéria primas para a China que, por sua vez, exportam produtos acabados para a Europa”. Porém, além das causas externas, podemos identificar também causas internas. O cenário global de crise leva muitos países a atuarem com medidas protecionistas, fazendo com que piore a expectativa para esse ano de 2013, a previsão inicial de crescimento de 4,5% foi reduzida para um aumento de 3,7%, inferior a média das últimas duas décadas de 5,3%.
Podemos acrescentar a essa notícia, o fato de o Brasil ser o país que menos importa no mundo. De acordo com dados de 2011 do Banco Mundial, em comparação a 179 países, o Brasil é tem a pior relação importação e PIB. Se comparado com os outros países do BRIC, China 27%, Índia 30% e Rússia 21%, o percentual brasileiro de 13% é extremamente baixo. O Brasil figura assim como um país fechado. Os negócios globais permitem a população adquirir bens e insumos a preços mais baixos, se negociássemos mais com os outros países também seríamos mais competitivos.
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