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(UFES) Segundo a crença dos cristãos de Bizâncio, os ícones (imagens pintadas ou esculpidas de Cristo, da Virgem e dos Santos) constituíam a “revelação da eternidade no tempo, a comprovação da própria encarnação, a lembrança de que Deus tinha se revelado ao homem e por isso era possível representá-lo de forma visível” (Franco Jr., H. e Andrade F., R. O. O império bizantino. São Paulo: Brasiliense, 1994, p.27).Apesar da extrema difusão da adoração dos ícones no Império Bizantino, o imperador Leão III, em 726, condenou tal prática por idolatria, desencadeando assim a chamada “crise iconoclasta”. Dentre os fatores que motivaram a ação de Leão III, podemos citar o (a):Marque a ÚNICA opção CORRETA:a) intolerância da corte imperial para com os habitantes da Ásia menor, região onde o culto aos ícones servia de pretexto para a aglutinação de povos que pretendiam se emancipar.b) necessidade de conter a proliferação de culto às imagens, num contexto de reaproximação da Sé de Roma com o imperador bizantino, uma vez que o papado se posicionava contra a instituição dos ícones e exigia a sua erradicação.c) tentativa de mirar as bases políticas de apoio à sua irmã, Teodora, a qual, valendo-se do prestígio de que gozava junto aos altos dignitários da Igreja Bizantina, aspirava secretamente a sagrar-se imperatriz.d) descontentamento imperial com o crescente prestígio e riqueza dos mosteiros (principais possuidores e fabricantes de ícones), que atraíam para o serviço monástico numerosos jovens, impedindo-os, com isso, de contribuírem para o Estado na qualidade de soldados, marinheiros e camponeses.



QUAL É CERTA ? 

Sagot :

A resposta é a letra D.

As adorações às imagens representavam uma séria ameaça ao poder religioso do imperador bizantino.. Outro problema se relacionava ao mesmo, pois vários jovens trabalhadores deixavam de se envolver com outras atividades econômicas para se voltar à produção dos ícones.