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Sagot :
A necessidade: ela é uma coisa que é obrigado a fazer e tipo um dever é aquilo que vc não pd esquecer
A liberdade é aquilo que vc tem que ter responsabilidade por causas da consequência depedendo dela ser boa ou mal se ela for boa se ela for boa aconsequencia e boa se ela foi mal a consequência e mal e aquilo que vc naço pd fazer o que quer
A liberdade é aquilo que vc tem que ter responsabilidade por causas da consequência depedendo dela ser boa ou mal se ela for boa se ela for boa aconsequencia e boa se ela foi mal a consequência e mal e aquilo que vc naço pd fazer o que quer
A reposta é grande mais vale apena ler Ao realçar a exigência da autonomia da ação moral, desperta a questão da liberdade ética, ou seja, aquela que resulta de uma decisão, de uma escolha, é o mesmo que ação autônoma.
A liberdade é, portanto, a condição de o homem tornar-se um sujeito moral. Tal realização, porém, não se dá imediatamente por um ato de vontade, mas pressupõe o progresso moral do homem, isto é, a idéia de História – idéia, pois se refere apenas a “como deveria ser o curso do mundo, se ele fosse adequado a certos fins racionais”.
A ação moral exige autonomia do agente. Ser autônomo é obedecer a si mesmo ou ao que vem de dentro. É o inverso do heterônomo (o que obedece a ordem do outro, obedece ao que vem de fora). A moral aristocrática e a utilitarista não são eticamente válidas porque dependem de algo exterior: a primeira, de ideais transcendentes e a segunda, de idéias imanentes.
Para realizar a autonomia, a ação moral deve obedecer apenas ao imperativo categórico Kantiano:
Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se
torne lei universal.
Kant, Immanuel
O bom senso interior é que todos nós temos de perceber que não somos instrumentos, e sim agentes. Nunca instrumentalizar o homem é a exigência maior do imperativo categórico.
Kant fornece uma regra para saber se uma decisão nossa obedece ou não ao imperativo categórico: “indague a sim mesmo se a razão que o faz agir de determinada maneira pode ser convertida em lei universal, válida para todos os homens. Se não puder, esta tua ação não é digna de um ser racional, não é eticamente boa, porque falta-te a autonomia, estás agindo premido por circunstâncias exteriores a ti. “O bem ético é um bem em si mesmo”.
Segundo tal idéia, os homens embora mais por necessidade do que por liberdade, abandonam sua condição natural e constituem a sociedade civil para assegurar o máximo de liberdade para cada um. Surgem então, as condições de possibilidade da vida moral no próprio mundo sensível, para fazer valer uma das fórmulas do imperativo categórico.
Age de tal maneira que trates a Humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio.
Kant, Immanuel
Sua intuição principal foi que o indivíduo deve estar livre para agir “não em virtude de qualquer outro motivo prático ou de qualquer vantagem futura, mas em virtude da ideia de dignidade de um ser racional que não obedece à outra lei senão àquela que ele mesmo simultaneamente se dá.”
A liberdade é, portanto, a condição de o homem tornar-se um sujeito moral. Tal realização, porém, não se dá imediatamente por um ato de vontade, mas pressupõe o progresso moral do homem, isto é, a idéia de História – idéia, pois se refere apenas a “como deveria ser o curso do mundo, se ele fosse adequado a certos fins racionais”.
A ação moral exige autonomia do agente. Ser autônomo é obedecer a si mesmo ou ao que vem de dentro. É o inverso do heterônomo (o que obedece a ordem do outro, obedece ao que vem de fora). A moral aristocrática e a utilitarista não são eticamente válidas porque dependem de algo exterior: a primeira, de ideais transcendentes e a segunda, de idéias imanentes.
Para realizar a autonomia, a ação moral deve obedecer apenas ao imperativo categórico Kantiano:
Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se
torne lei universal.
Kant, Immanuel
O bom senso interior é que todos nós temos de perceber que não somos instrumentos, e sim agentes. Nunca instrumentalizar o homem é a exigência maior do imperativo categórico.
Kant fornece uma regra para saber se uma decisão nossa obedece ou não ao imperativo categórico: “indague a sim mesmo se a razão que o faz agir de determinada maneira pode ser convertida em lei universal, válida para todos os homens. Se não puder, esta tua ação não é digna de um ser racional, não é eticamente boa, porque falta-te a autonomia, estás agindo premido por circunstâncias exteriores a ti. “O bem ético é um bem em si mesmo”.
Segundo tal idéia, os homens embora mais por necessidade do que por liberdade, abandonam sua condição natural e constituem a sociedade civil para assegurar o máximo de liberdade para cada um. Surgem então, as condições de possibilidade da vida moral no próprio mundo sensível, para fazer valer uma das fórmulas do imperativo categórico.
Age de tal maneira que trates a Humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio.
Kant, Immanuel
Sua intuição principal foi que o indivíduo deve estar livre para agir “não em virtude de qualquer outro motivo prático ou de qualquer vantagem futura, mas em virtude da ideia de dignidade de um ser racional que não obedece à outra lei senão àquela que ele mesmo simultaneamente se dá.”
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