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Sagot :
Tradicionalmente, a Inglaterra garantia a sua segurança pela posse da mais eficiente e poderosa marinha de guerra do mundo. Por volta de 1880, a Alemanha iniciou um amplo programa de expansão naval, como reflexo de seus interesses coloniais na mais diversas áreas do globo. Imediatamente a Inglaterra sentiu-se ameaçada, principalmente em razão do avanço tecnológico, que permitia a construção de naves inteiramente blindadas, movidas a turbina e portanto artilharia pesada, os dreadnought, tornando obsoletas todas as antigas belonaves. Quando a Alemanha aprovou a Lei Naval em 1889, que previa a construção de 19 modernos encouraçados e o triplo de cruzadores, bem como um grande número de naves auxiliares, inicou-se uma corrida naval de larga proporção entre os dois países. Como economicamente a Inglaterra perdia para a Alemanha, a competição pelo controle do comércio mundial, parcelas crescentes de seu orçamento nacional foram voltadas para a modernização da esquadra de guerra, provocando uma sensação de estrangulamento e de desperdício, que em nada contribuiu para amenizar o crescente sentimento anti-germânico que a Inglaterra passava a vivenciar.
Paralelamente a isso, a Alemanha vinha conhecendo um intenso crescimento industrial, o qual ameaçava mercados até então claramente ingleses. Evidentemente esse crescimento industrial colocava para a Alemanha a premente necessidade de ampliar seus mercados e obter colônias, uma vez que as lutas políticas pela unificação haviam retardado sua entrada na disputa colonial que marcou o séc. XIX. Assim, a Alemanha possuía apenas algumas parcas regiões na África e na Oceania, insuficientes para seu crescente poderio industrial, fato que a tornava uma poderosa inimiga das principais potências coloniais, basicamente a França e a Inglaterra.
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Paralelamente a isso, a Alemanha vinha conhecendo um intenso crescimento industrial, o qual ameaçava mercados até então claramente ingleses. Evidentemente esse crescimento industrial colocava para a Alemanha a premente necessidade de ampliar seus mercados e obter colônias, uma vez que as lutas políticas pela unificação haviam retardado sua entrada na disputa colonial que marcou o séc. XIX. Assim, a Alemanha possuía apenas algumas parcas regiões na África e na Oceania, insuficientes para seu crescente poderio industrial, fato que a tornava uma poderosa inimiga das principais potências coloniais, basicamente a França e a Inglaterra.
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