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Sagot :
Antes de embarcar para Portugal D.João VI deixa o seu filho D.Pedro como príncipe regente.Em Portugal "As Cortes Gerais Extraordinárias" queriam a recolonização do Brasil,e pra isso D.Pedro tinha que sair do Brasil,então determina o retorno de D.Pedro a portugal a pretexto de completar os estudos.Percebendo isso o partido Brasileiro faz uma uma petição com mais de 8 mil assinaturas para que o príncipe permanesse no Brasil.No dia 9 de janeiro de 1822 ao meio-dia após ler o comovente documento,D.Pedro emocionado declarou "...Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação.Estou pronto: diga ao povo que fico"
A partir do chamado dia do "Fico",selou-se a aliança da elite Coimbra com o Príncipe.Em fevereiro as tropas portuguesas são expulsas do Rio de Janeiro.Em maio o príncipe declara que qualquer decisão das cortes necessitará do seu "cumpra-se".No dia 7 de setembro,em viagem para São Paulo recebe as cartas que D.Leopoldina lhe enviara com as ultimas ameaças das cortes.Às margens do Iniranga concluiu que chegara a hora de romper os laços com Portugal e declara Brasil Independente.
A partir do chamado dia do "Fico",selou-se a aliança da elite Coimbra com o Príncipe.Em fevereiro as tropas portuguesas são expulsas do Rio de Janeiro.Em maio o príncipe declara que qualquer decisão das cortes necessitará do seu "cumpra-se".No dia 7 de setembro,em viagem para São Paulo recebe as cartas que D.Leopoldina lhe enviara com as ultimas ameaças das cortes.Às margens do Iniranga concluiu que chegara a hora de romper os laços com Portugal e declara Brasil Independente.
Olá!
Independência do Brasil é um processo que se estende de 1821 a 1825 e coloca em violenta oposição o Reino do Brasil e o Reino de Portugal, dentro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. As Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em 1820, como uma consequência da Revolução Liberal do Porto, tomam decisões, a partir de 1821, que tinham como objetivo reduzir novamente o Brasil ao seu antigo estatuto colonial.
Antecedendo o processo de independência do Brasil, mas com fortes influências sobre o mesmo, ocorre a transferência da corte portuguesa para o Brasil. Em 1807, o exército francês invadiu o Reino de Portugal, que se recusava a se juntar ao bloqueio continental contra o Reino Unido. Incapaz de resistir ao ataque, a família real e o governo português fugiram para o Brasil, que era então a mais rica e desenvolvida das colônias lusitanas.[1][2] A instalação do Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro traz uma série de transformações políticas, econômicas e sociais que levam à decisão do Príncipe Regente D. João, consumada em 16 de dezembro de 1815, de elevar o Brasil à condição de reino, unido com sua ex-metrópole.
Porém, em 1820, uma revolução liberal eclodiu em Portugal e a família real foi forçada a retornar para Lisboa. Antes de sair, no entanto, D. João nomeia o seu filho mais velho, D. Pedro de Alcântara de Bragança, como Príncipe Regente do Brasil (1821). Fiel ao seu pai, o príncipe-regente vê sua condição complicada pela vontade política das cortes portuguesas em repatriá-lo e de retornar o Brasil ao seu antigo estatuto colonial. Oficialmente, a data comemorada para independência do Brasil é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado Grito do Ipiranga, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo). Em 12 de outubro de 1822, o príncipe foi proclamado imperador pelo nome de Pedro I e o país leva o nome de Império do Brasil.
Na guerra de independência — iniciada ainda com a expulsão dos exércitos portugueses de Pernambuco em 1821 — passa a atuar o Exército Brasileiro, formado a partir da contratação de mercenários, do alistamento de civis e de tropas coloniais portuguesas, contra aqueles que permaneceram fiéis ao Reino de Portugal em algumas partes do país.[3][4] Em meio ao conflito, há em Pernambuco o levantamento da Confederação do Equador, que pretendia formar seu próprio governo, republicano, mas foi duramente reprimido. Depois de três anos de conflito armado, Portugal finalmente reconheceu a independência do Brasil, e em 29 de agosto de 1825 foi assinado o Tratado de Amizade e Aliança firmado entre Brasil e Portugal. Em troca, o Brasil se comprometeu a pagar ao Reino de Portugal uma indenização substancial e assinar um tratado de comércio com o Reino Unido, para indenizá-lo por sua mediação.
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