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Sagot :
Ruy Babosa, o primeiro-ministro da Fazenda da República, estabeleceu uma política emissionista visando fortalecer o mercado interno e a nascente indústria. No entanto, a principal beneficiada foi a burguesia bancária brasileira que tinha uma grande influência política. Alguns autores chegam mesmo a afirmar que foi ela que, de fato, deteve a hegemonia nestes primeiros anos republicanos.
A política econômica de Ruy Barbosa deu alguns resultados positivos, mas acabou gerando uma vertiginosa espiral inflacionária e uma crise financeira, das quais se utilizaram amplamente as forças agraristas. Durante toda a Primeira República, o protecionismo e o industrialismo foram associados com carestia de vida. Esta "ideologia" conservadora serviu para soldar uma aliança entre as oligarquias agrárias e setores populares, especialmente de classe média, contra os projetos de industrialização do Brasil.
Em meio a crise política e econômica, Prudente de Morais pôs fim à Revolução Federalista que ocorria no estado do Rio Grande do Sul. Apesar de os rebelados terem sido fortemente reprimidos no governo de Floriano Peixoto, eles continuavam a lutar. Com o fim da revolta, Prudente de Morais se fortaleceu politicamente.
Não obstante, veio a adoecer e precisou ser afastado da presidência. Assumiu o vice-presidente, Manuel Vitorino, que era um representante da ala radical florianista. A crise econômica se agravara, e as medidas adotadas pela gestão de Vitorino para solucioná-la aprofundaram o conflito entre a oligarquia cafeicultora e os florianistas.
A política econômica de Ruy Barbosa deu alguns resultados positivos, mas acabou gerando uma vertiginosa espiral inflacionária e uma crise financeira, das quais se utilizaram amplamente as forças agraristas. Durante toda a Primeira República, o protecionismo e o industrialismo foram associados com carestia de vida. Esta "ideologia" conservadora serviu para soldar uma aliança entre as oligarquias agrárias e setores populares, especialmente de classe média, contra os projetos de industrialização do Brasil.
Em meio a crise política e econômica, Prudente de Morais pôs fim à Revolução Federalista que ocorria no estado do Rio Grande do Sul. Apesar de os rebelados terem sido fortemente reprimidos no governo de Floriano Peixoto, eles continuavam a lutar. Com o fim da revolta, Prudente de Morais se fortaleceu politicamente.
Não obstante, veio a adoecer e precisou ser afastado da presidência. Assumiu o vice-presidente, Manuel Vitorino, que era um representante da ala radical florianista. A crise econômica se agravara, e as medidas adotadas pela gestão de Vitorino para solucioná-la aprofundaram o conflito entre a oligarquia cafeicultora e os florianistas.
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